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(Re)conhecendo a Amazônia Negra : fotografias evidenciam participação dos negros na formação de Rondônia

A exposição “(Re)conhecendo a Amazônia Negra: povos, costumes e influências negras na floresta”, da fotógrafa Marcela Bonfim, já foi vista por milhares de pessoas na galeria Palácio, localizada no Palácio Rio Madeira, em Porto Velho, onde permanece até 31 de agosto, e no Espaço Cultural Cujuba, onde esteve de maio a julho. Para a fotógrafa: “a mostra vem cumprindo seu maior objetivo, que é dar visibilidade à participação dos negros na formação populacional, cultural e religiosa no hoje Estado de Rondônia”. “A exposição faz parte de um projeto sobre a influência dos negros na Amazônia e tem motivado uma reflexão a este respeito entre os visitantes e também nas redes sociais”, comemora a artista.

Confira o site marcelabonfim.com

Monitora da exposição no Cujuba, Vera Johnson relata que os visitantes se mostraram surpresos com o tema da mostra “A maioria das pessoas dizia não ter conhecimento sobre a influência dos negros na formação da população de Rondônia e muito menos que existem quilombos no Estado”.

Ativista da causa negra em Rondônia, Orlando Souza acredita que a exposição “é um dos eventos mais importantes, dentro deste recorte de gênero e de raça, que atualmente ocorre em Rondônia, até porque é uma iniciativa pessoal da artista e, contra todas as barreiras e dificuldades que a gente entende que existe, ela consegue dar visibilidade a um tema que por muitos anos ficou esquecido”. O superintendente estadual de Cultura do Estado, Ilmar Esteves, também elogia a mostra. “É a nossa gente. São as nossas raízes retratadas”, ressalta.

Um dos criadores do Projeto de Criação Cabeça de Negro (movimento de defesa da cidadania do negro iniciado na década de 1980 em Porto Velho), Jesuá Johnson – ou Bubu, como é mais conhecido, considera que a “exposição vem dar continuidade ao trabalho já realizado pelo movimento negro em Rondônia. Marcela faz da fotografia um instrumento de militância. A exposição veio chamar a atenção do poder público para a importância deste segmento populacional na nossa sociedade. É a luta da nova geração.”, afirma ele.
Descendente dos caribenhos, conhecidos por barbadianos, que trabalharam na construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, Robinson Holder ressalta que a exposição “Amazônia Negra” chamou a atenção para a participação do negro nas raízes da população de Rondônia, com as imagens das populações dos quilombos do Vale do Guaporé, nos primórdios da história do Estado. “Surpreendente, ela faz um apanhado com imagens e relata a origem negra do nosso Estado, retratando barbadianos, negros do quilombo do Guaporé, e também do norte, com imagens de quilombo do Maranhão”.

A exposição (Re)conhecendo a Amazônia Negra vai permanecer na Galeria Palácio até 31 de agosto e depois será montada nas regionais do Sesc no interior do Estado. O Sesc é patrocinador da mostra e o coordenador de Cultura do órgão, Fabiano Barros, informa que o trabalho também será levado pela curadoria da entidade, com a finalidade de participar do projeto “Sesc Amazônia das Artes”, com itinerância nos estados da região Norte. Para Fabiano, “[a exposição] tem que ser vista por toda a comunidade, porque trata de um assunto muito importante, que é esta questão da presença negra na Amazônia, para a qual a Marcela lançou o seu olhar e extraiu este trabalho tão significativo”.  

A mostra é composta de 33 imagens impressas em madeira, que retratam representantes de diversos segmentos negros que povoam o Estado. Na galeria Palácio, outras 33 imagens foram agregadas em intervenções nos corredores do palácio Rio Madeira. A exposição conta com o apoio do Sesc e deverá permanecer no local até 31 de agosto.
Serviço

Exposição fotográfica “(Re)conhecendo a Amazônia Negra: povos, costumes e influências negras na floresta”. Fotografias inéditas e outras já publicadas de Marcela Bonfim
Período de visitação: Até 31 de agosto de 2016, das 7h30 às 13h
Local: ‘Galeria Palácio’ – Prédio Pacaas Novo do Palácio Rio Madeira, avenida Farqhuar, bairro Pedrinhas, Porto Velho.

via  Amazônia da Gente

Com atraso, Rússia entrega em Porto Velho o simulador do helicóptero de ataque MI-35m

sabreNesta última quarta-feira (23) um avião cargueiro Ilyushen 76 pousou na Base Aérea de Porto Velho, capital de Rondônia, no noroeste do Brasil transportando o simulador de vôo dos helicópteros de ataque MI35-m (chamados pela FAB de AH2-Sabre) , uma das máquinas de guerra mais poderosas e eficientes do mundo na sua categoria e que equipam o Esquadrão Poti, ( 2º/8º GAV ) sediado em Porto Velho.sabre 2

O Esquadrão Poti opera 12 helicópteros MI-35, recebidos a partir de 2009.  Além de comandantes de esquadrilha, que envolve 4 helicópteros, os pilotos sediados em Porto Velho realizaram em 2015 treinamentos para elevar o nível operacional para comandantes de esquadrão, envolvendo de 8 a 16 helicópteros, em ações de ataque, defesa, escolta, supressão da defesa aérea inimiga, varredura e apoio aéreo.

Cada AH-2 conta com um canhão de 23 mm capaz de disparar até três mil tiros em um minuto. Para se ter uma ideia, cada tiro de 23mm causa o mesmo impacto de quase 100 tiros de uma arma calibre 7,62mm, como os fuzis utilizados por tropas no solo.

Os mísseis embarcados são capazes de perfurar até 80 cm de aço de um sítio radar ou uma estrutura de comando e controle, por exemplo.

Com peso de 12 toneladas, os helicópteros têm blindagens em partes essenciais, como no tanque de combustível. A cabine dos pilotos, além de blindada, também é vedada para o caso de contaminação química ou biológica.

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Leia também : Geopolítica – O Esquadrão Poti agora é aqui

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fotos : 

A compra, formalizada em outubro de 2008, envolve um pacote formado por 12 helicópteros, mais armamentos e suprimentos para manutenção por cinco anos, ao custo de US$ 363,9 milhões.

Como compensação comercial, os russos investirão metade do valor da compra na instalação de ferramentas, bancadas e treinamentos parta manutenção, que será feita majoritariamente no Brasil, e treinamento de pilotos e mecânicos, além de um simulador de vôo.

O valor da compensação, quando multiplicado por pesos aplicados de acordo com a relevância de cada tecnologia transferida, sobe para mais de 100% do valor da compra, devendo chegar a 160%, segundo parâmetros da FAB.

Seguindo as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, de 2008, outro Esquadrão, o Zagal (5º/1º GCC), responsável por operar um radar de aproximação que atua na vigilância do espaço aéreo brasileiro, está em fase de conclusão da mudança de Fortaleza (CE) para a Base Aérea de Porto Velho (BAPV), em Rondônia. Definitivamente, a região amazônica é prioridade das Forças Armadas.sabre 6

Deu no G1: Sucuri de 5 metros é encontrada em RO

Uma cobra sucuri de aproximadamente cinco metros de comprimento foi encontrada em um igarapé no bairro Nova Esperança, na Zona Norte de Porto Velho, na última terça-feira (19). Trabalhadores faziam a limpeza do canal com retroescavadeiras, ao lado de um campo de futebol, quando encontraram o animal, pesando cerca de 80 quilos. O réptil foi capturado por moradores e depois devolvido à natureza pela Polícia Ambiental.

Veja a matéria completa aqui

Bainha, o homem que comeu cera

ataPor  Altair Santos (Tatá)
Para: Luciana Oliveira, agradecido pela deixa

Já vem de certo tempo a nossa amizade com o compositor, intérprete, carnavalesco e ritmista Waldemir Pinheiro da Silva, o popular e querido Bainha, por quem nutrimos alargada admiração, respeito e carinho. Sem exageros o temos como um dos maiorais, dentre os maiorais do samba local e do nosso carnaval.
Durante esse mal engendrado carnaval de 2015 pudemos privar da companhia honrosa do Bainha em alguns eventos: tocamos e cantamos no Samba Autoral junto ao povo alegre do Asfaltão, madrugamos no Mocambo com o Bloco Até Que Noite Vire Dia, fomos ao Bar do Pernambuco no Concentra Mas Não Sai, brincamos no Calixto & Cia com o amigo Toninho Tavernard e tantos outros e saímos na Banda do Vai Quem Quer. A nossa agenda findou por aí. Já o irrequieto Bainha, por seu turno fez a via sacra completa!
Um dia desses, ao calor da organização do Bloco Pirarucu do Madeira, momentos antes do desfile, houvemos de relatar pra amiga Luciana Oliveira, algumas proezas desse jovem com quase 76 anos nos costados, fazendo ressalte para o que mais chama a atenção nele, a cintilante alegria e a energia em altíssima voltagem que o rapaz carrega consigo, além, é claro, da sua inegável e espraiada competência poético-melódica.
Pois bem, dentre tantas sobre o Bainha, uma passagem sempre se aviva em nossa lembrança, como vejamos: certa vez, quando por aqui ainda rolavam os carnavais fora de época, com os trios e bandas da Bahia fazendo aquelas apresentações grandiosas, lá Avenida Jorge Teixeira, estávamos na beira da calçada, sentados bebericando algo e apreciando o movimento, até que a efervescente apresentação do grupo Chiclete com Banana se aproximasse.
Quando o grande e festivo cortejo chegou onde estávamos nos pusemos olhar tudo. Após passarem os brincantes vestidos com os abadás, eis que na divisa fronteiriça entre a corda e a pipoca, na primeira fila, nossas vistas bateram em cima de um certo baixinho, cambota e serelepe, trajando bermuda branca sandália de couro, camiseta no ombro e uma bandana a lhe cobrir a careca. Na mão como providencial adereço, uma inseparável lata de cerveja. Era o Bainha!
Naquele montueiro de gente ele vinha bem na frente, dando as cartas e ditando o ritmo, parecia Zé Pereira, o Rei da Folia, tirando uma de mestre sala ou comissão de frente daquela numerosa e frenética pipoca. Na segunda volta do trio no circuito, a cena se repete com o incansável Bainha liderando o fuzuê dos foliões pipoqueiros, pulando e sacudindo os braços em movimentos coreograficamente ordenados. Ao seu redor os jovens brincavam e parecia serem abastecidos pelos volts intermináveis da sua bateria.
Mais tarde, por volta de duas da madrugada, lá pros rumos do Bairro Nossa Senhora da Graças, paramos num certo botequim pros goles derradeiros antes de ir pra casa. Numa das mesas, rodeado de amigos bem mais jovens lá estava o energizado, o turbinado e eletrizado Bainha, fagueiramente a prosear.
Cremos que o moço é um ungido a esbanjar essa vitalidade toda, por haver herdado receitas miraculosas de ancestrais mui distantes como antigas e remotas tribos da cordilheira do Himalaia. Se não de tão distante, talvez a sua receita seja daqui mesmo da Amazônia, preparada com os óleos, folhas, raízes e desconhecidas seivas extraídas por velhos Pajés.
Após ouvir atentamente o que discorremos, a Luciana deu um trago no cigarro, soprou a fumaça, lançou um olhar pro espaço e disse, em tom moderado: Parece que ele comeu cera!
tatádeportovelho@gmail.com

Rondoniense pode ir prá Marte. Viagem é só de ida

As inscrições ao programa de colonização Mars One já foram encerradas. E dentre os 100 selecionados do total de 200 mil está uma brasileira: Sandra Maria Feliciano Silva, 51, é professora em Porto Velho, Rondônia, e pretende ir até o “Planeta Vermelho” apenas com a passagem de ida – sim, quem se sujeitar à missão não poderá voltar para casa (saiba mais aqui).

Participam do processo final de seleção pessoas de diversas idades e funções sociais (com 19 anos, por exemplo, estão uma inventora australiana e uma estudante indiana; com 60, está um militar paquistanês). Grande parte dos futuros colonizadores é composta por acadêmicos e cientistas, é verdade. Mas qualquer pessoa capaz de cumprir exigências mínimas impostas pela Mars One teve o direito de participar da primeira etapa do programa de seleção.

“Big Brother” com destino a Marte

Dos 100 candidatos, 24 deles serão selecionados para que equipes de quatro tripulantes possam ser enviadas a Marte. O objetivo é – mesmo! – formam uma colônia sobre o “Planeta Vermelho”. Antes de irem ao espaço, porém, os colonizadores terão de participar de um reality show para provarem suas capacidades de socialização perante o mundo todo; o show será transmitido em rede global, e qualidades como criatividade, curiosidade, resiliência e engenhosidade serão avaliadas pelos cientistas de Mars One.

De acordo com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), os exploradores conseguiriam sobreviver por somente 68 dias caso pousassem sobre solo marciano. A pesquisa, naturalmente, leva em conta a tecnologia atual. O voo para Marte deverá ser realizado em 2022 ou 2023; a viagem até o planeta vai durar sete longos meses.

via Tecmundo

Pirarucu do Madeira: Bloco desfila de graça e sem cordas no domingo, em Porto Velho/RO

O novo estandarte confeccionado pela artista plástica Lu Silva já está pronto para o desfile do bloco mais democrático do carnaval de Porto Velho.

O Pirarucu do Madeira quer manter a tradição de arrastar seus foliões de graça, sem cordas separatistas e com marchinhas e frevos que integram o acervo cultural brasileiro.

Será dia 08, excepcionalmente, domingo, a partir das 16 hs, na Pinheiro Machado com Presidente Dutra.

O bloco fundado em 1993 pelo advogado Ernande Segismundo (na foto) é mantido sem fins lucrativos, prega o carnaval de paz e a exaltação à cultura popular.

Esse ano, elege como homenageado o compositor regional Zezinho Maranhão que emprestou sua voz pra primeira marchinha do bloco.

O artista plástico Pedro Furtado é o responsável pela confecção de adereços de mão que darão um colorido especial ao desfile em meio aos bonecos gigantes.

Os dirigentes convidam os parceiros da imprensa, os representantes dos demais blocos e agremiações carnavalescas e a comunidade em geral a prestigiarem esse movimento festivo que simboliza a resistência da cultura.

via Amazônia da Gente

Livro sobre a 2ª tentativa de construção da EFMM em 1878 está disponível para leitura on-line

Deu no blog da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré EFMM100anos.wordpress.com :

Clique na imagem para ir ao livro on-line

Escrito pelo americano Neville B. Craig, a “Estrada de Ferro Madeira-Mamoré: história trágica de uma expedição”, publicada originalmente em Filadélfia em 1907,  encerra detalhado relato da tentativa de uma empresa dos Estados Unidos de construir, em 1878, uma ferrovia na fronteira Brasil-Bolívia. O projeto envolveu quase mil operários e técnicos norte-americanos, mais de 200 dos quais morreram em consequência da malária e de naufrágios, enfrentou toda ordem de dificuldades na floresta amazônica e foi paralisado por conflitos com o governo boliviano e entre os próprios acionistas. A iniciativa pode ser considerada a pré-história da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, afinal construída entre 1907 e 1912.

LIVRO NA ÍNTEGRA >

http://www.brasiliana.com.br/brasiliana/colecao/obras/137/estrada-de-ferro-madeira-mamore-historia-tragica-de-uma-expedicao

Mais 3 helicópteros de ataque Mi-35 (AH 02 Sabre) vem reforçar o Esquadrão Poti

MI-35Neste fim de semana Porto Velho pode ter uma atração extra : é a chegada de mais 3 helicópteros russos de ataque Mi-35M / Sabre, do Esquadrão Poti, que virão transportados no Antonov An-225 Mriya ou no Antonov An-124 , possivelmente este último devido às características da pista do aeroporto e base aérea de Porto Velho. Qualquer que seja o avião escolhido, o seu pouso é um espetáculo . Se tratam do  1º e do 2º maiores aviões cargueiros do mundo, respectivamente. Vai render muitas selfies e coisas do gênero .  É só ficar esperando na Lauro Sodré.

Antonov An 124 / foto Wikipédia

As aquisições dos MI 35 e mais recentemente de 36 caças Gripen NG , da Suécia fazem parte de um plano de reestruturação da Defesa Brasileira, para assegurar sua soberania.

Na época da chegada dos primeiros “tanques voadores” (apelido do MI 35) um “repórte” sem noção de Porto Velho queria que uma destas máquinas de combate perseguisse um caminhãozinho baú roubado para a Bolívia.

PQP !

Leia também : Geopolítica : O Esquadrão Poti agora é aqui 

Parabéns, Porto Velho !

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Bolívar Marcelino, poeta já falecido, gentilmente cedeu à época, nos anos 90, sua poesia “Porto Velho Antiga” , com a qual inicio um vídeodocumentário chamado “Porto Velho, Cidade do Sol” . Considero um dos maiores hinos de amor à essa terra, a qual homenageio nesta data, reproduzindo a sua bela poesia…

Porto Velho da minha infância e da minha adolescência, das barrancas do rio, do velho trapiche do Aripuanã… do ponto inicial da Madeira-Mamoré.

– Debruço-me no teu passado e vejo na retina dos meus olhos: A favela, A Rua-da-Palha, A Ladeira do João-barril, o velho coqueiro solitário da Baixa da União E me perco em memórias e recordações…

Porto Velho das reuniões do Bar-Central, da velha ponte Guapindaia, do Parque Municipal, do “buraco” do Aníbal e do Chico do “buraco”; das velhas casas de madeira dos ingleses, Casa Seis, Três, Hotel-Brasil, do Paraíso e do Clube Internacional.

Porto Velho do Igarapé-Grande, de águas brancas, cristalinas, murmurejantes… do Beco do Mijo, da Ponte do Suspiro, da Vila Confusão.

Porto Velho cosmopolita, de espanhóis, portugueses, ingleses, barbadianos, nordestinos, colonizadores.

Porto Velho do Pedro do Rádio, do Macedo telegrafista, do professor Carlos Costa, do Buttioni, do Aluízio, como dizia o Getúlio,

Porto Velho das figuras populares: Zé Quirino e Tainha da política apaixonada: cutuba e pele-curta,

Porto Velho dos diminutivos: Ferreirinha, Oliveirinha, Teixeirinha, Freitinhas…

Porto Velho do “gabarito” da Fifi Lorotoff, do Nuno IV, do João do Vale,

Porto Velho do “footing” da Praça Rondon, de mil lembranças que trago dentro do peito, na minha saudade; berço de minhas filhas, dos meus filhos, de minhas ilusões.

Porto Velho que dia a dia cresce a retorcer-se num canto do meu coração…

Tunel do Tempo : o estúdio de Dana Merril em Porto Velho

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Nesta casa improvisada de estúdio fotográfico, Dana Merril manuseava as químicas reveladoras para nos deixar o legado das suas maravilhosas fotos da Madeira Mamoré.