
Dois comunistas, Dilma e Keqiang ofenderam o mundo livre
Afrontando nossa especialista em economia internacional, Myrian Laytown, o Sardenberg, a Empiricus (patrocinadora deste sítio) e o sistema capitalista mundial, Dilma e o Prêmier Chinês firmaram em Brasília uma série de acordos fajutos e mal-intencionados, visando atacar o capitalismo e a livre empresa, desrespeitando a natural liderança americana mundial, numa visível afronta ao semanário dos homens bons.
Fingindo desconhecer a grave situação econômica brasileira, o primeiro-ministro Li trouxe uma centena de empresários de seu país, também falido, para aqui perderem dinheiro através de acordos com seus parceiros brasileiros, num triste exemplo de intervencionismo estatal comunista, tráfico de influência internacional e totalitarismo econômico.
Entre os acordos absurdos firmados pela búlgara escarlate com o chinês vermelho estáa construção de uma ferrovia infame, cujo único propósito é ofender aos Estados Unidos, legítimos controladores do Canal do Panamá, causando altos prejuízos aos agricultores americanos com o barateamento da soja brasileira.
Na verdade, enquanto todos pensam que tal malograda ferrovia é para retirar a soja do país, como quer que pensemos a Usurpadora do Planalto: “A ferrovia vai cruzar o país de leste a oeste, portanto, o continente, porque ligará o Oceano Atlântico ao Pacífico. É um novo caminho que se abrirá para a Ásia, reduzindo distâncias e custos. Um novo caminho que nos levará diretamente ao Pacífico, até os portos da China”, ela será na verdade uma rota de entrada para os soldados comunistas chineses dominarem o continente, uma vez que o cortará no meio. Se a IV Frota, FHC, o juiz mouro e Aécio não agirem rápidos para impedir essa desgraça, estaremos perdidos.