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Now on Tap, da Google é uma bomba que pode mudar tudo em seu telefone

O que o Google anunciou em sua conferência de desenvolvedores é uma bomba para o futuro da companhia. Por anos, o gigante das buscas testemunhou a fragmentação de seu negócio principal – buscas – devido à ascensão de aplicativos móveis e suas experiências. Os usuários estão cada vez mais engajados em programas que não possuem conexão ou necessidade frequente do uso da pesquisa na web geral, e como resultado, a posição do Google de detentor das informações sobre nossos hábitos, interesses e necessidades parece estar cada vez mais em risco.
Hoje, o Google pode ter mudado essa trajetória.
A companhia demonstrou uma nova função de seu sistema operacional, Android, que permite que o serviço Now (um painel de notificações focado em sua vida e interesses) seja conectado em uma camada que essencialmente paira sobre qualquer app que esteja sendo executado em seu celular ou tablet. Ativado pelo botão “home”, isso está sempre lá. Isso significa que você consegue encontrar informações de buscas contextualizadas sobre praticamente qualquer coisa que esteja fazendo. E a melhor parte é que os desenvolvedores não precisam realizar nenhuma mudança em seus apps existentes para permitir o novo serviço – batizado de Now on Tap.
Por exemplo, ao ouvir uma música no Spotify, você pode buscar mais informações sobre o artista, ou se você está falando sobre um restaurante no Whatsapp, o Google pode procurar dados sobre o lugar, e até ajudar o usuário a fazer reservas. E essa não é uma função do aplicativo, mas um assistente que vive dentro do sistema operacional.
Esse é um movimento importante por dois motivos. O primeiro é que realmente coloca o Google novamente em uma posição de dominância, como a cola que gruda todos os aspectos de sua vida digital.  O Google foi responsável por boa parte do crescimento da web, com sua habilidade de rastrear, organizar e compreender todos os seus pedaços distintos.  Agora, ele pode fazer a mesma coisa com cada app do seu celular. Isso permite que o Google volte ao jogo das buscas falando a linguagem comum aos apps. A companhia consegue uma segunda vida com acesso ao comportamento e às necessidades do usuário.
Mas o segundo motivo é que essa novidade começa a mostrar como o Google pode ser uma camada de interconexão dos apps em si – um tipo de estágio neutro entre cada uma das ações. Essa é uma mudança de maré na forma como usamos nossos serviços móveis e como os aplicativos interagem entre si. Atualmente, usamos ferramentas definidas pelo sistema operacional que permitem que osaplicativos interajam (com regras definidas pelo desenvolvedor do sistema operacional, não dos apps).
Mas imagine se o Now on Tap souber o suficiente sobre as funções desses apps para poder prever o que você gostaria de fazer com cada um deles, e executar essas necessidades?
Essa é a promessa principal do Now on Tap – e pode virar o jogo.
Entretanto, a tecnologia tem limites. Não há nenhuma possibilidade de que um serviço como esse chegue ao sistema operacional da Apple, dada a natureza fechada do iOS – e o fato de que a Apple sem duvida tentará fazer alguma movimentação nessa mesma direção. E o Google também precisacomprovar que esse tipo de processamento de linguagem pode ser eficiente o suficiente parasobreviver à promessa da companhia de uma experiência única.
Mas se o serviço for impressionante como o Google mostrou no palco, há um novo mundo a ser desbravado em dispositivos móveis. Mais conectado do que nunca.

Por que existem as hashtags ? ( via O mundo dos jetsons)

Para alegria de alguns e desespero de outros, o Facebook ganhará suporte a #hashtags. Um bilhão de usuários terão acesso à função nos próximos dias, que já existe há algum tempo no Twitter, Instagram e Google+.

Mas quem criou a hashtag? E quem ajudou a difundi-la? A resposta para as duas perguntas envolve um rapaz chamado Chris Messina.

A inspiração para usar o # (jogo da velha) veio do IRC. Nele, você inicia a mensagem com #nomedocanal para dizer que ela pertence a certo grupo ou assunto.

Uma rede de microblogging decidiu adotar a ideia: o Jaiku, comprado pelo Google em 2007 (e fechado em 2012). Nele, você podia criar canais iniciando sua mensagem com #nomedocanal. Cada canal reunia mensagens com conteúdo semelhante.

Em 2007, alguns usuários do Twitter pensavam em criar grupos na rede social. No entanto, Chris Messina, um conhecido defensor do código livre, propôs algo maior do que grupos: “eu estou mais interessado em simplesmente ter uma experiência melhor de ouvir o que outros estão dizendo no Twitter”. Ele fez uma proposta formal de como isto seria incorporado à rede social, e foi o primeiro a usar a hashtag:

Dessa forma, era possível agrupar tweets com conteúdo semelhante. Então Messina criou a hashtag; e Stowe Boyd, que comentou as ideias de Messina em seu blog, cunhou o termo, em um post chamado “Hash Tags = Grupos para o Twitter“.

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Google e Motorola estão desenvolvendo uma “senha comestível” (via byteextreme)

A criatividade tecnológica não tem limites. Em uma recente entrevista concedida ao site AllThingsD, Regina Dugan, ex-chefe da DARPA e atual líder da divisão de projetos especiais da Motorola, comentou sobre algumas invenções que estão sendo desenvolvidas pela companhia norte-americana em conjunto com engenheiros da Google.

Um dos projetos chama a atenção pelo conceito bizarro: uma pílula digerível que transforma o corpo do usuário em seu token de autenticação.

O minúsculo equipamento – mostrado na imagem que abre esta notícia – conta com uma bateria alimentada pelo ácido presente no estômago humano e pode produzir um intenso sinal de 18 bits, capaz de atuar como uma senha. A engenhoca foi apelidada pela própria Dugan como “autenticação vitamínica” e já foi certificada como um “remédio” seguro pela FDA (Food and Drugs Administration, o orgão norte-americano que regulamenta alimentos e medicamentos).

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Facebook vai mudar

A rede social Facebook vai fazer melhorias nas Listas de Amigos ao longo desta semana. As listas serão criadas automaticamente e serão separadas em trabalho, escola, família e cidade. Também será possível adicionar ou remover pessoas de cada uma delas. Dessa forma, você poderá compartilhar conteúdos e visualizar publicações com pessoas específicas. Algo parecido com o recurso Círculos do Google+. Haverá também uma divisão entre os “Amigos Próximos” e “Conhecidos “e o site vai oferecer a opção de exibir notificações sobre novas publicações em cada lista. Atualizações importantes no perfil de membros agrupados na lista de “Conhecidos”, como mudanças no status de relacionamento ou mudança de cidade, irão aparecer no feed de notícias principal, de acordo com o blog da empresa. Na manhã de hoje (13/09), o Facebook  também informou em seu mural oficial que está testando a possibilidade de diminuir a quantidade de notificações via e-mail, mantendo a maior parte das atualizações apenas no site. Em vez de receber vários e-mails, os usuários deverão receber um só, com o resumo das notificações da rede social. O Facebook lembra que você poderá reativar os e-mails individuais no item “notificações”, localizado na página de configurações da conta.

com IDG Now

Google cria G-Male, o namorado dos sonhos (via //ehbapho)

Eu posso apostar de olhos fechados que sua vida é salva todos os dias pelo Google. Não importa se você está perdido ou quer chegar à algum lugar, se errou a digitação na hora da busca, se procura ofertas, definições, conceitos, se quer procurar um e-mail, achar amigos, traduzir um texto, se só quer desabafar, blá blá blá. O Google tá sempre lá, à sua disposição, 86400 segundos por dia, 7 dias por semana, 30 dias no mês, 365 dias por ano.  … Read More via //ehbapho

A ditadura Google a um passo de nós : serviço Street View chega ao Brasil e chama RJ de “lixão”

Tradução, texto e edição: Beto Bertagna

O Google sacaneou o Rio de Janeiro, na estréia do seu serviço “Street View” . Em todas as cidades fluminenses, em vez do nome correto aparecia a expressão inglesa “landfill”, que em bom português significa “lixão” ( ou mais precisamente aterro sanitário). O nome do estado, em todas as cidades registrados pelas câmeras do Google Street View, foi substituído pela palavra inglesa Landfill, que significa aterro sanitário ou, de forma mais coloquial, “lixão”. Apesar disso, a busca foi intensa atrás de localidades de parentes e conhecidos.

O projeto do Google Street View Brasil surgiu em 2009, quando o Google Brasil fechou acordo com a Fiat para trazer o serviço de captura de imagens de ruas e avenidas chamado “Street View” para diversas cidades brasileiras. A montadora Fiat está envolvida nos planos do buscador para adaptar o serviço ao mercado nacional no centro de desenvolvimento do Google em Belo Horizonte, já responsável pela adaptação do Google Maps ao Brasil. As cidades de Belo Horizonte e São Paulo, onde o Google tem escritórios no Brasil, Rio de Janeiro e Porto Alegre estão confirmadas para receber o serviço, embora uma das fontes admita que “haverá mais cidades atendidas”, sem apontar o número preciso.
No dia 3 de julho de 2009, alguns carros da FIAT, com equipamentos para fotos do Google, começaram a rodar pelas ruas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, e outras, tirando as fotografias (alguns vídeos desses “flagras” foram postados no YouTube).No dia 24 de setembro de 2010, após mais de um ano, a Google Brasil anunciou que as fotografias de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro (e certamente outras cidades) serão liberadas no dia 30 de setembro de 2010. Imagens do serviço “vazaram” na net no começo de setembro, denunciando indícios que o serviço seria lançado brevemente. Mas o conceito de que carros com câmeras irão ficar circulando captando as imagens de pedestres , e as jogando na rede mundial, tem desagradado muita gente. Só em julho, 37 Estados Americanos começaram uma investigação sobre o Google e sua coleta de dados do “Street View”. Países europeus já discutem os limites de privacidade do novo serviço.

Acordo põe fim à neutralidade na rede

A assinatura de um acordo colocando por terra a neutralidade na rede firmado entre as gigantes Google e Verizon( o maior provedor de serviços de internet nos EUA, que interliga todo o país através de uma rede particular de fibras óticas) é o um forte indício que se iniciaram os planos do Google para acabar com a Internet como ela é e controlar ditatorialmente o mundo da rede global e  forçar o fim da existência de sites de mídia, rádio e TV  independentes. O acordo do Google com Verizon para acelerar o conteúdo de determinados sites da Internet aos utilizadores abre a porta para a esterilização completa do WWW como uma força de mudança política. Sob o plano de tomada de poder do Google, a Internet será apenas uma gigante televisão por cabo e as vozes independentes serão silenciadas e toda  serão comprada pelos gigantes transnacionais de mídia. Hoje por exemplo a Verizon oferece por 85 dólares , o triple playum serviço de telefone inteligente com ligações ilimitadas locais, regionais ou dentro dos EUA, Porto Rico e Canadá, Internet de até 50 mbps, ganha grátis um roteador sem fio,mais 240 canais de tv sendo pelo menos 40 em Alta Definição e otras cositas mais como um arquivo de 18.000 filmes sob demanda sendo já pelo menos uns 5.000 em HD. (A Verizon divulgou que realizou um teste  com sucesso de  banda larga de 1Gbps. O teste foi para um dos clientes da empresa em Tauton, Massachusetts – EUA, e feito por meio de  downstream, com a tecnologia de fibra  óptica FiOS ( desenvolvida pela Motorola ), que atualmente atende os americanos com 50 Mbps. A plataforma suporta até 2,4 Gbps no modo downstream e 1,2 Gbps em upstream.)Tudo está se encaminhando para um desfecho onde as pessoas que querem escrever um simples blog como este bravo que vc vai lendo meio sem saco ai,  vai ter que pagar por isso, a televisão e o rádio online  deixarão de existir quando a Internet for engolida pelo monstro corporativo.A neutralidade líquida real significa que as notícias independentes chamam audiência porque dizem a verdade,e assim podem competir quase em pé de igualdade com os gigantes da indústria de mídia . O pacto sinistro entre Google e Verizon vai acabar com isso, podendo retirar qualquer coisa que esteja fora da midia de massa.Todos os serviços de vídeo, rádio e telefone, entre outros, em breve serão oferecidos através de ligação à Internet. Acabar com a neutralidade líquida terminará com o potencial revolucionário que tem algum site para funcionar como uma rede de televisão e rádio. Será o fim de nossa oportunidade de acessar o conteúdo fora do controle de corporações de mídia de massa .O acordo também dividiu a Internet em dois sistemas de cyber-estradas  onde a velocidade e o bom serviço só podem ser obtidos por aqueles que pagam taxas substanciais.O acordo também dá ao Google e os principais provedores ISP, a capacidade de bloquear determinados sites de redes sem fio, o que significa que sites como o  Infowars será inacessível para milhões de pessoas  e os milhões de sites mais modestos no número de visitas também.Depois disso, os mais ferozes críticos do Google têm sido silenciados e a empresa pode continuar com seu plano para implementar o programa de informação de alertas apoiado pela CIA como registrar contas  blogs e sites de todos os tipos de informações deixados por usuários individuais, a fim de usar esses dados para “prever o futuro” e dirigir todas as vidas e comportamentos de vida das pessoas. O CEO do Google, Eric Schmidt, anunciou que o Google, em colaboração com a CIA, vai colocar na rede o Big Brother que  sabe tanto sobre usuários que o motor de busca será capaz de ajudar a planejar suas vidas  através de uma constante  localização através de telefones inteligentes , podendo dizer-lhes para onde ir e o que fazer. Todos sabem já que existe uma estreita e permanente ligação entre as redes de espionagem Google e o Governo americano. E o Google tem se aproveitado desta ligação entre Nasa, CIA, FBI e Cia,  para usar como pretexto a segurança cibernética , mas na verdade acabando com a Internet livre.O recente escândalo envolvendo veículos do Google circulando pelas ruas e que eles poderiam acessar dados de usuários de Internet sem fio e mapear suas atividades on-line também levantou sérias questões sobre suas relações com a inteligência (rede de espionagem) e de abuso das leis de privacidade.No Brasil, até bem pouco tempo, o Google não tinha cara, não tinha endereço, você não conseguia contactá-los através de outro meio que não o próprio oferecido pelo Google.Que isto também sirva de alerta para as Procuradorias Federais do MPF e dos Ministérios Públicos dos Estados. Acho, sinceramente, que mais que uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU hoje seria colocar um backbone da Internet na América Latina, no Brasil, e assim ter pelo menos um tubo de oxigênio para respirar caso alguém mais malicioso queira colocar o dedo no nariz. Não adianta nada brigarmos por inclusão digital se não tivermos liberdade de conteúdo e expressão. Falou, caro Nelson Townes ?

Com informações de Paul Joseph Watson do site Prison Planet.com Leia também infowars.net