A presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez jogou a toalha.
O candidato do MAS, Luis Arce, o candidato de Evo Morales, declarou-se vencedor das eleições nacionais uma vez que foram divulgados os resultados não oficiais da contagem rápida realizada pela empresa Ciesmori para a Unitel e Bolivisión.
Ele prometeu que governará para “corrigir erros” e disse que os bolivianos entreno domingo deram “passos importantes, recuperamos a democracia e a esperança” nas urnas.
Ele descreveu a eleição como um “dia pacífico e tranquilo, em que grande parte dos bolivianos nos apoiou. Indica que o povo quer retomar a rota que partimos antes do golpe ”. Expressou o compromisso de trabalhar, “para levar a cabo o nosso programa, como vimos dizendo, vamos trabalhar para todos os bolivianos, vamos construir a unidade do país”, prometeu o candidato à presidência do MAS. Arce disse que com a sua vitória “a incerteza que viveram as famílias bolivianas nestes 11 meses” foi abandonada.
O mundo agora aguarda o posicionamento de Arce em relação às declarações do multibilionário dono da empresa Tesla, Elon Musk, que reconheceu participação no golpe contra Evo Morales, por conta do Lítio, mineral cujo país é o maior produtor.
Na ocasião, Elon Musk, disse sobre a Bolívia : “Vamos dar golpe em quem quisermos” E agora, os Estados Unidos vão querer invadir também?.
O presidente Evo Morales, relembrou nesta sexta, 17 , a assinatura do Tratado de Petrópolis em 1903 mediante o qual, Bolívia cedeu uma superfície aproximada de 191 mil quilómetros quadrados ao Brasil.
‘Como hoje, 1903, durante o governo liberal de José Manuel Pando, se assina o Tratado de Petrópolis pelo qual a Bolívia entregou o território do Acre em contrapartida de uma compensação de dois milhões de libras esterlinas e a construção de uma estrada de-ferro nessa zona’, recordou o mandatário em sua conta em Twitter @evoespueblo.
O território dado pela nação andino-amazónica ao Brasil correspondem em sua maior parte ao atual estado brasileiro do Acre, que se somaram aos 164 mil 242 km² já concedidos em 1867 por outro acordo de paz e amizade.
O convênio também permitiria a construção de um caminho-de-ferro entre as cidades de Riberalta e Porto Velho, para a exportação do borracha daquela época (estrada-de-ferro Madeira-Mamoré), o qual funcionou até 1972, quando o desativaram por não constituir um interesse econômico para ambos países.
Também, a Bolívia teve autorização para utilizar os rios brasileiros para o transporte de mercadorias até o Atlántico e manter agentes aduaneiros nas zonas de Belem do Pará, Manem-vos, Curumba e demais postos estabelecidos por Brasil sobre a Madeira-Mamoré ou outras localidades da fronteira comum.
Com cuidados e técnicas de manejo, o projeto “Quelônios do Guaporé” começa a alcançar metas. Ambientalistas da Ecovale estimam que a taxa de sobrevivência subiu de menos de 1% para 12 e 15% em média. Esse resultado é animador, observa o ambientalista José Soares Neto, Zeca Lula.
Em 15 anos, apoiada por brasileiros e bolivianos. a Ecovale devolveu à natureza aproximadamente dez milhões de filhotes de tartarugas e tracajás. “Dependemos de maior estrutura para fiscalizar”, ele se queixa. Contrabandistas conhecem cada entrada e saída no Vale do Guaporé e capturam espécies adultas para vender a R$ 300,00 cada.
A estudante do quinto período de Biologia da Faculdade São Lucas em Porto Velho, Queitiane Johns Santiago não conhecia o projeto, mas participou de todas as etapas da soltura, a partir da remoção dos filhotes dos tanques de incubação para a voadeira, reidratação e soltura na rampa de areia. “Uma experiência única e que vale pelo aprendizado de todo o curso”, disse.
Segundo Zeca Lula o aumento do percentual conservacionista é o maior indicativo do êxito do, embora ainda não seja possível afirmar que os rios da região estejam repovoados.
Ao primeiro barulho de motor da voadeira fogem pelas trilhas dos alagados. O ambientalista lamenta a ausência do poder público nas ações de controle ao desmatamento ilegal e abate de espécies, entre as quais, a tartaruga.
Empreendimentos fixados na região vendem a R$ 40, para turistas, a refeição preparada com carne de tartaruga. O único órgão público que atua na região com estrutura de fiscalização, mas sem poder de polícia, é a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron).
De acordo com Zeca Lula, isso resulta no avanço de pontos de desmatamento dentro da reserva extrativista e a instalação de empreendimentos irregulares, inclusive a construção de casas.
Quelônio chora na desova
O acordo de cooperação com a Bolívia, por meio do Parque Departamental do Departamento (Estado) do Beni, foi assinado em 2003, prevendo a cessão de guardas-parque, agentes comunitários e guarnições militares nas ações de controle e fiscalização dos rios e praias que servem de berçário para postura e eclosão dos ovos de tartarugas e tracajás.
Uma espécie de espetáculo que começa em outubro com o fenômeno da desova, seguido da eclosão dos ovos e nascimento dos filhotes, e devolução à natureza no mês de dezembro.
Até 2 mil tartarugas chegam a desovam numa só praia do Rio Guaporé e seus afluentes. A falta de espaço é por causa da ameaça dos contrabandistas. As espécies escolhem as praias com maior segurança para desovar. Chegam a “botar” entre 160 e 180 ovos, cada.
Grandes bancos de areia atraem visitantes e turistas. “As tartarugas permitem até ser tocadas; chegam a escorrer lágrimas do olhos de tanta dor durante o ato da desova”, explica Zeca Lula.
Em 15 anos foram soltos nos rios da região cerca de dez milhões de filhotes de tartarugas e tracajás. O projeto nasceu da necessidade de conscientizar a população local para não consumir carne e ovos de espécies ameaçadas de extinção, nem praticar caça predatória.
Ribeirinhos, maiores parceiros
O projeto “Quelônios do Guaporé” conquistou a confiança da população ribeirinha, integrada atualmente às coordenações locais de fiscalização e preservação das espécies. “Tudo indica que estamos apenas no caminho certo, pois outra meta é a geração de emprego e renda para os nativos”, diz o ambientalista.
Jorge Félix Calazans, 57 anos, é um dos 12 ribeirinhos contratados pela Ecovale para atuar como piloto de voadeira na fiscalização das praias. Por falta de recursos, a entidade foi obrigada a reduzir a folha de pagamento de 36 para os 12 atuais empregados.
Calazans garante que acompanha o trabalho da Ecovale desde 2003, quando a entidade assumiu a coordenação do projeto “Quelônios do Guaporé”, e diz gostar muito do trabalho que realiza. Quando a reportagem perguntou o que é um dia triste para ele, a resposta foi objetiva: “quando se perde covas de ovos com a cheia do rio”.
Crocodilos atendem pelo nome
O jacaré-açu chamado Negão mora há 14 anos próximo ao tapete de algas aquáticas que circundam a pequena ilha onde foi construída a sede da Ecovale. Em poucos minutos, ele atende aos chamados de Zeca Lula.
Outros dois crocodilos, Chicão e Felipão desfilam nas imediações do porto, num espetáculo diferente dos protagonistas ferozes de filmes que se tornaram recordes de bilheteria no mundo.
Chamam tanto a atenção dos visitantes que raramente alguém sai da Ecovale sem uma foto ou um vídeo dos três. Felipão, o menos dócil, fica agressivo com Negão e Chicão, quando algum visitante joga n’água iscas de carne.
Entregues por órgãos ambientais à Ecovale, as antas (tapir) Bernadão e Liza vêm se readaptando à região e também se tornaram atrações. Saem pela manhã para a mata próxima e retornam no final do dia para dormir.
Bernardão, com três anos de idade chega a passear pela varanda da sede da entidade, e há pouco tempo ganhou a companhia de Liza, de um ano e seis meses de idade.
A Distribuidora Coimbra anunciou no dia 28 de dezembro de 2014 o aumento de 100% da quota de apoio. Segundo Zeca Lula, normalmente quando o empresário ou qualquer outro visitante visita a entidade e conhece mais o projeto, também adere à causa.
A Ecovale recebe ainda apoio da Noma do Brasil, fabricante de carrocerias para veículos; da Noma Motors, ambas de Maringá (noroeste do Estado do Paraná); do Centro Universitário Unicesumar e da Concessionária Mitsubishi de Veículos LF, em 2013. O Governo de Rondônia doou uma lancha voadeira para às atividades de fiscalização.
Por Abdoral Cardoso com fotos de Rosinaldo Machado e José Soares Neto / Decom-RO
Transformou-se num “aulão” de educação ambiental e consciência ecológica para crianças e adultos a devolução à natureza de mais um lote de 100 mil filhotes de tartarugas da Amazônia, domingo (28), no vilarejo boliviano Versalles, margem esquerda do Rio Guaporé na fronteira brasileira com a Bolívia.
Eram 9 h, quando os últimos dos 2,2 milhões de filhotes salvos da cheia do Rio Guaporé, ainda nos ninhos da praia da Tartaruguinha, dia 9 de dezembro de 2014, começaram a ser transportados das voadeiras para uma rampa de areia de onde mais tarde foram soltos e correrem em direção à água.
No barranco próximo à rampa já os aguardavam mais de dez crianças bem penteadas e vestidas ansiosas por manusearem e posarem para fotografias com exemplares das tartaruguinhas, ora para os aparelhos celulares dos pais, ora para as câmeras fotográficas semiprofissionais dos familiares.
Pareciam aprender ali a dura lição de que se nada mais for feito para ajudar entidades como a Associação Comunitária Quilombola e Ecológica Vale do Guaporé (Ecovale) elas poderão chegar à idade adulta com o registro de um quelônio apenas na memória. Filhos das 35 famílias que moram no vilarejo, as crianças permaneceram três horas na rampa de soltura dos filhotes numa brincadeira de adultos para ajudar a proteger as tartaruguinhas do sol e reidratar.
A professora Lola Salvatierra coordena o projeto na localidade e se emocionou ao discursar antes da soltura. Disse da necessidade de os dois países darem maior atenção aos projetos e programas de preservação dos ecossistemas da Amazônia.
Apontou como uma das prioridades o projeto de manejo de quelônios, pois são espécies que não têm nacionalidade. “É dever de brasileiros e bolivianos protegê-los, pois são indispensáveis ao equilíbrio da cadeia alimentar e sobrevivência também das aves, répteis e peixes que habitam o chamado Santuário Ecológico Vale do Guaporé”, disse.
Segundo o presidente Ecovale, José Soares Neto, “Zeca Lula”, a praia da Tartaruguinha foi a única das oito onde eram monitoradas 38 mil covas de ovos de tartaruga na qual se alcançou algum êxito em 2014. A cheia atípica dos rios nessa época do ano inundou as praias e destruiu filhotes que haviam nascido, mas ainda estavam dentro dos ninhos.
O ambientalista conta que equipes da entidade formadas por brasileiros e bolivianos, e voluntários, inclusive empregados de fazendas liberados pelos proprietários para ajudar, promoveram um mutirão e conseguiram salvar 5 mil recém-nascidos numa das praias onde a expectativa de resgate era de 12 mil tartaruguinhas.
Fazendeiro “empresta” empregados
Paulo Carvalho foi o primeiro fazendeiro da região de São Francisco do Guaporé a dispensar os empregados da Estância Benagouro para participar do mutirão. Ele apoia o projeto desde o início. “Liberei os empregados pelos simples prazer de ajudar a salvar as ‘bichinhas’ que pertencem tanto aos brasileiros quanto aos bolivianos”, afirmou.
Após o resgate, as tartaruguinhas passam entre 30 e 40 dias em incubação nos tanques da (Ecovale). Na incubadora, os filhotes se fortalecem para fugir de predadores que dependem da mesma cadeia alimentar para sobrevivência, entre eles o jacaré, garça, gaivota, mergulhão, tuiuiú, piranha, tambaqui, pirapitinga, pirarara, surubim, traíra e outras espécies que se alimentam dos filhotes de tartarugas e tracajás.
Transformou num “aulão” de educação ambiental e consciência ecológica para crianças e também adultos a devolução à natureza de mais um lote de 100 mil filhotes de tartarugas da Amazônia, domingo (28), no vilarejo boliviano Versalles, margem esquerda do Rio Guaporé na fronteira brasileira com a Bolívia.
Eram 9 h, quando os últimos dos 2,2 milhões de filhotes salvos da cheia do Rio Guaporé, ainda nos ninhos da praia da Tartaruguinha, dia 9 de dezembro de 2014, começaram a ser transportados das voadeiras para uma rampa de areia de onde mais tarde foram soltos e correrem em direção à água.
No barranco próximo à rampa já os aguardavam mais de dez crianças bem penteadas e vestidas ansiosas por manusearem e posarem para fotografias com exemplares das tartaruguinhas, ora para os aparelhos celulares dos pais, ora para as câmeras fotográficas semiprofissionais dos familiares.
Pareciam aprender ali a dura lição de que se nada mais for feito para ajudar entidades como a Associação Comunitária Quilombola e Ecológica Vale do Guaporé (Ecovale) elas poderão chegar à idade adulta com o registro de um quelônio apenas na memória. Filhos das 35 famílias que moram no vilarejo, as crianças permaneceram três horas na rampa de soltura dos filhotes numa brincadeira de adultos para ajudar a proteger as tartaruguinhas do sol e reidratar.
A professora Lola Salvatierra coordena o projeto na localidade e se emocionou ao discursar antes da soltura. Disse da necessidade de os dois países darem maior atenção aos projetos e programas de preservação dos ecossistemas da Amazônia.
Apontou como uma das prioridades o projeto de manejo de quelônios, pois são espécies que não têm nacionalidade. “É dever de brasileiros e bolivianos protegê-los, pois são indispensáveis ao equilíbrio da cadeia alimentar e sobrevivência também das aves, répteis e peixes que habitam o chamado Santuário Ecológico Vale do Guaporé”, disse.
Segundo o presidente Ecovale, José Soares Neto, “Zeca Lula”, a praia da Tartaruguinha foi a única das oito onde eram monitoradas 38 mil covas de ovos de tartaruga na qual se alcançou algum êxito em 2014. A cheia atípica dos rios nessa época do ano inundou as praias e destruiu filhotes que haviam nascido, mas ainda estavam dentro dos ninhos.
O ambientalista conta que equipes da entidade formadas por brasileiros e bolivianos, e voluntários, inclusive empregados de fazendas liberados pelos proprietários para ajudar, promoveram um mutirão e conseguiram salvar 5 mil recém-nascidos numa das praias onde a expectativa de resgate era de 12 mil tartaruguinhas.
Por Abdoral Cardoso com fotos de Rosinaldo Machado e José Soares Neto / Decom /RO
Com este post, a gente inicia a colaboração da minha amada amiga Nandachandra para o blog. Uma vez por semana, vamos postar uma foto de Nandachandra em algum lugar da América, andarilhando, livre… é para poucos.
A magnífica manifestação de fé que acontece no Vale do Guaporé, na fronteira de Rondônia com a Bolívia, sob a ótica do cineasta Beto Bertagna. Um vídeo histórico, realizado no centenário da festa,em Pedras Negras, no ano de 1994. Produção em Betacam/SP. Também dirigido por Luiz Brito. Narração de Celso Ferreira. Trilha Sonora, Marcelo Pereira. Roteiro de Nelson Townes. 24 minutos
Uma cobra Sucurujuba (a popular sucuri), medindo aproximadamente 10 metros, foi fotografada no último sábado (2) por um caçador no momento em que se movimentava pelo leito do rio Abunã, na fronteira do Brasil com a Bolívia, na região do município de Acrelândia, situado a 111 km de Rio Branco, capital do Acre. (Foto: Samuel Dominguez/Arquivo pessoal) fonte : G1 Acre
Em discurso emocionado transmitido em cadeia nacional, o vice-presidente da Venezuela Nicolás Maduro anunciou a morte do presidente Hugo Chávez às 16h45 (horário local). “A sua mãe, a seu pai, a seus irmãos, a suas filhas e netos e a todo nosso povo transmitimos nossa dor”, disse. Maduro anunciou que a equipe de governo e o comando militar do país assumem a herança deixada pelo presidente. “Nós assumimos sua herança junto ao acompanhamento do povo”.
“A família dessa pátria que nos deixa como herança livre e suprema. Teremos que crescer por cima dessa dor e dessa dificuldade. Vamos crescer, vamos nos fazer dignos, herdeiros e filhos de um homem gigante, como foi Hugo Chávez”, disse. Maduro ressaltou que o plano de proteção aos cidadãos venezuelanos será implementado pelas forças armadas do país.
“Vamos crescer, vamos nos fazer dignos, herdeiros e filhos de um homem gigante, como foi o presidente Hugo Chávez. Amor, paz, unidade, batalha e vitória. A vitória de hoje é a união do povo e da paz. Povo e Forças Armadas”.
Maduro afirmou que o governo continuará nas próximas horas informarmando sobre os planos para fazer a homenagem póstuma a Hugo Chávez e onde será velado seus restos mortais. “Todos esses detalhes que o povo venezuelano quer saber. Chamar a calma e a paz, vamos assumir juntos a herança”, disse.
Suposta carta de despedida de Hugo Chavez
“Um soldado morre com dignidade. Um soldado do país não pode chorar ou suplicar perdão em sua hora final. Um soldado da Pátria Grande, um homem de verdade, toma decisões que são do caso. Que ninguém seja responsável pela minha morte. Até a vitória sempre! ”
NR: O editorial lido pelo ex-jornalista e agora, em tese, apenas leitor de teleprompter William Wack, no Jornal da Globo desta noite (5/3/2013), é de provocar ânsia de vômito em qualquer defensor da boa informação. Com a sua performance, Wack rasgou aquela figura icônica que figurava nos posters do jornal Estado de S. Paulo como refém do Iraque nos idos anos 80. Deve estar cotado pela direção da Vênus Platinada para apresentar o próximo BBB. Bom, pelo menos ninguém esperava mais do que isso mesmo… A direita braba do país deve estar enriquecendo os fabricantes de fogos de artifício.
O juiz Julio Guarachi ordenou nesta sexta-feira a prisão preventiva em San Pedro, na cidade de Oruro, Bolívia, de 12 membros da torcida organizada do Corinthians , pela suposta participação na ação que causaou a morte do jovem Kevin Douglas Beltrán Espada, de 14 anos na quarta-feira durante o jogo Corinthians X San José, no Estádio Jesús Bermudez, pela Libertadores da América.
Segundo o jornal boliviano El Deber, de Santa Cruz de La Sierra , os brasileiros detidos são : Leandro Silva de Oliveira (21 años), Tadeu Macedo Andrade (30), Reinaldo Cohelo (35), José Carlos da Silva Júnior (20), Marco Aurélio Mecere (31), Danielo Silva de Oliveira (27), Hugo Nonato (27), Clever Souza Clous (21), Cleuter Barreto Barros (24), Fávio Neves Domingos (32), Rafael Machado Castilho Araújo (18) y Tiago Aurélio dos Santos Ferreira (27).
Para a polícia, dois dos 12 detidos tiveram participação direta no disparo do sinalizador que matou Kevin. A pena para este tipo de crime é reclusão de dois a cinco anos.
Segundo o jornal, Cleuter Barreto Barros, de 24 anos e Leandro Silva de Oliveira (21 años), membros do “Gaviões da Fiel” , em tese, supostamente dispararam o sinalizador, um tubo plástico de 2 cm de diâmetro e 23 de comprimento.
O médico José Maria Vargas disse que o adolescente morreu logo após ser atingido no seu olho esquerdo pelo tubo plástico, que destroçou seu globo ocular e provocou hemorragia interna, com perda de massa encefálica Kevin será enterrado em Cochabamba, cidade onde residia desde os seus sete anos.
NR: O animal que fez esta merda toda conseguiu matar um garoto de 14 anos, enlamear o nome da Gaviões da Fiel e prejudicar o seu próprio time , esportivamente e financeiramente, porque o clube terá o maior preju. É muita merda . Como deixam uma arma na mão de um cara destes ??? Certamente, terá que pagar pelo crime que cometeu.
Segundo o inquérito boliviano, foi um artefato deste tipo que atingiu o jovem