Arquivo da categoria: Túnel do Tempo
Túnel do Tempo – EFMM, Vila Murtinho , 1916
Túnel do Tempo : filmagem do documentário “Povo Amondawa”
Fazendo a fotografia do filme “Povo Amondawa”, do diretor Luiz Brito. produzido entre 1992 e 1997.
A nação indígena Amondawa, ramificação dos Uru eu wau wau, como tantas outras existentes em Rondônia, foi mais uma das vítimas do avanço da civilização através dos projetos de colonização ocorridos no estado, a partir do final da década de 70.
Uma das principais características vividas em Rondônia naquela época foi o intenso fenômeno da migração trazendo consequências sociais profundas não só para as sociedades indígenas.
O filme documentário “Povo Amondawa” com 12 minutos registrou um pouco desse processo que teve como meta principal o progresso a qualquer custo, e que foi maléfico para os Amondawa e outros povos indígenas que não tiveram tempo e nem direito de se pronunciar como cultura amazônica no processo.
foto : Luiz Brito
Túnel do Tempo : filmagem do documentário “Povo Amondawa”
Fazendo a fotografia do filme “Povo Amondawa”, do diretor Luiz Brito. produzido entre 1992 e 1997.
A nação indígena Amondawa, ramificação dos Uru eu wau wau, como tantas outras existentes em Rondônia, foi mais uma das vítimas do avanço da civilização através dos projetos de colonização ocorridos no estado, a partir do final da década de 70.
Uma das principais características vividas em Rondônia naquela época foi o intenso fenômeno da migração trazendo consequências sociais profundas não só para as sociedades indígenas.
O filme documentário “Povo Amondawa” com 12 minutos registrou um pouco desse processo que teve como meta principal o progresso a qualquer custo, e que foi maléfico para os Amondawa e outros povos indígenas que não tiveram tempo e nem direito de se pronunciar como cultura amazônica no processo.
foto : Luiz Brito
Túnel do Tempo : Locomotiva Cel. Church da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
Túnel do Tempo : Madeira-Mamoré
Túnel do Tempo : km 0 da EFMM, 2010
Túnel do Tempo : monomotor Junker W 34 no TF do Guaporé
O avião monomotor Junker W 34 , com o nome de “Tarauacá” , prefixo desconhecido, teria sido o primeiro monomotor a pousar em solo hoje rondoniense. O modelo alemão, muito utilizado por companhias e forças aéreas de diversos países nas décadas de 30 e 40 é muito sólido e seguro, permitindo operações em campos e terrenos adversos. Pela sua simplicidade, recebeu uma par de esquis, se transformando num modelo de hidroavião.