Morreu nesse sábado (22) José Neumar, fundador do PT – Partido dos Trabalhadores em Rondônia em 1980. O engenheiro agrônomo tinha a ficha número 01 de filiação no PT de Rondônia. Também dirigiu o PT no estado, fez parte da direção nacional do PT e foi candidato ao Governo de Rondônia além de trabalhar na Emater-RO e no Sipam. A família ainda não divulgou a causa mortis.
Não, não é momento de pensar pra trás. Especialmente porque não dá pra voltar no tempo.
A ciência contemporânea especula que existem tempos paralelos. É a esse conceito que devemos no apegar. Que bem aqui do lado tem alguém, inclusive nós mesmos, fazendo diferente.
Compliquei sua já confusa cabeça, cronista enclausurada? Seu correspondente Pluct Plact, esse extraterreste expatriado, acha que não…
Sei que de confuso seu raciocínio não tem nada. Mesmo reclusa voluntariamente do outro lado do túnel, basta lembra-la que estamos as vésperas de mais uma eleição brasileira para que os parágrafos de abertura dessa cartinha passem a fazer todo sentido.
São as várias camadas paralelas de Brasis que se apresentam. Usadas como munição das metralhadoras giratórias pelos pretendentes ao poder.
Para uns, não falta pão. Outros desejam trazer de volta a fartura. O povo? Claro, sente falta dos tempos de churrasco e cervejada. Tem um Brasil em que a prosperidade está logo ali, outro que luta pela sobrevivência a cada bico. Tem aquele dos “empreendedores” e o da falta de empregos. Tem o dos 100 anos de sigilo e o que exige transparência. Muitos, de comum acordo, batem palmas e lutam por um lugar ao sol dos privilégios das emendas secretas. Uns por quatro, outros por oito anos. Quem é contra tudo isso é ouvido, pouco compreendido e quase nada levado a sério.
Como disse, cronista amiga, são vários tempos paralelos, com personagens que se repetem, mas não têm o mesmo comportamento dentro de cada dimensão.
Um exemplo? Ulstra. “Herói” para uns, torturador segundo os registros históricos. Paulo Freire pode ser um educador genial ou um desagregador de famílias. Ah, as famílias… com ou sem diversidade?
Todas essas informações contraditórias bombardeiam a cabeça dos eleitores que, em seus processos mentais individuais ou coletivos, tentam depurar tantas ideias e conceitos divergentes.
Querida amiga, agora é guerra aberta e declarada. Direta e subliminar. E eu aqui, tentando explicar esses eventos nas esferas interplanetárias. Uma complicação. Em alguns momentos, inclusive, chegam a duvidar de meus informes.
Apesar do termo ser desconhecido por lá, acham que é impossível esse nível de volatilidade das informações que envio e armazeno em nossos bancos de dados intergalácticos. O que fiz? O mesmo que estão fazendo aqui. Sugeri um sistema de checagem. Pode ser que entendam a força e o alcance maléfico das fakenews.
Antes me despedir quero pedir desculpas, parceira enclausurada, por ocupar nossa comunicação pelo raio de luar que invade a sua cela com tão poucas e específicas notícias do lado de cá. Tenho um objetivo. Começar a prepara-la para o que já é.
Setembro está aqui. Em todas as dimensões de tempo e espaço. Com os 200 anos da Independência e o coração (partido) de Dom Pedro I já circulando. Sendo exibido pelo Brasil. Não, não estou delirando. E tenho uma confissão a fazer. Ouço o que ele murmura em seu percurso involuntário.
Dele, vem um solfejo. Demorei a reconhecer a canção que, um dia, você me apresentou. É de Chico Buarque e diz assim: “Deixa em paz meu coração/Que ele é um pote até aqui de mágoa/ E qualquer desatenção/ Faça não/ Pode ser a gota d’água…/
O longa-metragem acreano Noites Alienígenas recebeu o prêmio de melhor filme na 50ª edição do Festival de Cinema de Gramado. Em cerimônia de premiação na noite deste sábado (20), a obra do diretor Sérgio de Carvalho enfileirou Kikitos, sendo aclamada também pelo júri da crítica, além de levar as categorias de melhor ator, melhor ator coadjuvante e melhor atriz coadjuvante. Viva o cinema acreano e do norte do Brásil !
Cliques feitos com a alegria de serem partilhados principalmente para quem está longe da Amazônia, que sonha ou gostaria de conhecer este mundo encantado.
Estes registros de pequenas flores, frutos ou do ambiente da floresta são ínfimos se comparados com a imensidão da floresta e de tudo o que ela oferece.
Indescritível o encantamento em que me encontro ao fazer estas fotografias. Sou tomada pela magia e pelo silêncio que tanto me cativam.
A riqueza não está apenas nos rios, nos minérios e em tudo que faz parte desta imensidão, mas também nas plantas encontradas; nas incríveis espécies botânicas que provavelmente nem foram estudadas ainda, tal sua diversidade.
Meu intuito é compartilhar as belezas que venho encontrando ao longo das minhas caminhadas e trilhas dentro deste ambiente fantástico.
Porto Velho, agosto de 2022.
Angella Schilling
A cantora Anitta virou embaixadora mundial da marca Nubank, após deixar o conselho de administração da empresa. Sites especialistas em espalhar notícias falsas, as fake news, davam conta que a artista havia sido “escorraçada” do banco. O conteúdo falso também tentava associar à artista um prejuízo líquido do banco digital de U$ 45 milhões no primeiro trimestre de 2022. Isto tudo porque Anitta anunciou explicitamente seu apoio ao candidato à Presidente, Luis Inácio Lula da Silva, que lidera todas as pesquisas de intenção de voto.
A FAB (Força Aérea Brasileira) está aposentando todos os 12 helicópteros Mi-35 Hind, produzidos na Rússia e rebatizados na Aeronáutica de AH-2 Sabre os únicos modelos de ataque da frota.
A compra foi feita em 2008 ao custo de US$ 250 milhões e as entregas ocorreram entre abril de 2010 e o final de 2014. Ou seja, eles têm entre 7 e 12 anos de uso. Com esse tempo, a desativação do modelo ocorre de maneira considerada absurdamente precoce, visto que especialistas militares lembram que este tipo de equipamento fica operacional por várias décadas.
Até agora não apareceu nenhuma justificativa coerente e plausível para isso, já que a desativação enfraquece nosso poderio militar num momento geopolítico complicado do mundo.
A quantidade de conteúdos e memes que circulam diariamente na internet sugere que a paixão pelos bichanos vem crescendo a cada dia. O dado é confirmado pelo levantamento do Instituto Pet Brasil, realizado em 2021, sobre o número de animais de estimação no País: a população de felinos foi a que mais cresceu em relação ao ano anterior – 6% (de 25,6 milhões para 27,1 milhões).
Menor necessidade de espaço nas residências e de tempo dedicado a atividades e interações podem ser os principais motivos para a escolha por um amigo felino. No entanto, cuidados, atenção e compreensão sobre o animal são fundamentais, tanto que, em 2002, a International Fund for Animal Welfare (Fundo Internacional para o Bem-estar Animal) criou o Dia Internacional do Gato (08 de agosto) para incentivar a adoção e conscientizar as pessoas sobre as necessidades e peculiaridades dos felinos.
O paladar exigente é uma das características mais marcantes dos bichanos e também um dos principais motivos de preocupação dos tutores: “Se um gato ficar longos períodos sem comer pode desenvolver a lipidose hepática, um acúmulo de gordura nas células do fígado que compromete o funcionamento do órgão e adoece gravemente o animal.”, afirma a médica veterinária da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Alessandra Farias. É fundamental diagnosticar imediatamente o motivo da falta de apetite e iniciar um tratamento, que estimule a ingestão de uma dieta adequada.
Como evitar que os gatinhos fiquem sem comer por muito tempo?
Oferecer uma ração premium ou super premium é o primeiro passo para estimular o apetite dos bichanos. Geralmente são mais palatáveis, produzidas com ingredientes de alta qualidade e em doses adequadas de proteína, gordura, vitaminas e minerais, além de não possuírem corantes e conservantes, que prejudicam a saúde.
Outro fator importante é fornecer a ração adequada à fase de vida do animal (filhote, adulto, sênior) e priorizando particularidades do pet (se é castrado ou não, com pelagem longa ou raça específica). Filhotes necessitam de maior ingestão de proteína e gorduras, gatos castrados precisam de menos calorias e, idosos, menor teor de gordura e proteína e grãos mais fáceis de mastigar. A alimentação é a base de uma boa saúde e a adequação da dieta reduzirá as chances do gato rejeitar a comida. Outra dica é integrar a ração úmida nas refeições, alternativa que também colabora com a hidratação dos felinos.
Fatores ambientais e particularidades também influenciam na alimentação. Os felinos não gostam de encostar os bigodes nos potes, portanto, potes maiores ou com bordas rasas podem ser mais atrativos. Comedouros elevados facilitam a apreensão da ração e proporcionam maior conforto no momento de se alimentar. Também é recomendável manter um local fixo para a alimentação, longe da caixa de areia, e manter o pote limpo para evitar a proliferação de micro-organismos, que podem prejudicar o bem-estar e a saúde do pet. A dica é higienizar os comedouros logo após a alimentação.
Qual o sabor preferido dos gatos?
Conhecer as preferências do pet é fundamental para manter o apetite. No momento de escolher a ração e os alimentos úmidos dos felinos, os sabores de peixes costumam ser as primeiras escolhas. Porém, carne bovina, cordeiro e, especialmente, frango costumam fazer muito sucesso. “O ideal é observar o apetite do gatinho com a ração escolhida e, caso ele não pareça tão motivado ao se alimentar ou demonstre que está menos interessado pela ração, testar um novo sabor”, comenta a veterinária, lembrando que a troca deve ser gradativa para não afetar o sistema gastrointestinal do pet.
“Na rotina da farmácia verificamos que os sabores salmão, atum e, em primeiro lugar, o frango, são os mais pedidos. No entanto, temos inúmeros relatos de gatos que preferem flavorizantes doces, como o de leite condensado. Conhecer o paladar e o que estimula o olfato do seu pet é importante, não somente para a dieta do animal, mas também no momento em que ele precise de um tratamento”, conclui a veterinária.
É agora ou nunca. Ou desenrolo essa crônica ou teremos mais uma semana desse silêncio maior que o buraco negro que devora gulosamente parte do universo. Não é uma ausência de ruído por falta de barulho. Talvez seja por excesso.
Os fatos (atenção, eu disse fatos e não notícias), atropelam o já conturbado e pouco prazeroso cotidiano.
Subindo a rua um toco de cigarro acesso sendo arremessado por um armário barbudo em direção ao meio fio atravessa o caminho natural de quem transita na via pela calçada.
Na sequência uma motocicleta, das grandes, desce na banguela evitando a contramão. O piloto e o carona deslizam velozes impávidos pelo calçamento de pedras portuguesas, desviando e fazendo cara feia pros pedestres que circulam indo ou vindo do metrô.
Na esquina o vermelho da sinaleira não intimida o motorista do buzão. Nenhum sinal de uma simples intenção de reduzir a velocidade, nem mesmo ao passar pela faixa de segurança do cruzamento movimentado.
Esses eventos ocorreram num curtíssimo espaço de tempo. Menor que uma performance tiktokeana, quiçá no espaço de uns 5 stories instagrâmicos.
Diante dos alertas deu pra sentir que era melhor seguir pelas sombras das amendoeiras coloridas pelo outono por ruas menos movimentadas em direção a um lugar em que pudesse sacar o caderninho.
Não vou dizer onde para não dar margem ao argumento de que este é um texto “localizado”. Nem pensar! Como eu e meu celular essa escrevinhação desligou (não, desativou como é correto definir) o modo localização.
O que me interessa é o sol. Esse, que brilha em qualquer lugar e, ultimamente, cospe fogo e ondas magnéticas em direção a nosso já tão combalido planeta. E nem pense em jogar a responsabilidade dos calorões, incêndios, enchentes, chuvaradas, nevascas e afins no astro rei. Os protagonistas dessa tragicomédia somos nós, estúpidos, inconsequentes e prepotentes seres humanos.
Qual um dominó gigante chutamos, não apenas a pedra original das mudanças climáticas, como ainda jogamos as peças para servir de lenha na fogueira do desastre quase irreversível.
Tá vendo porque tenho evitado manifestações croniquescas?
Não é que não queira dar o recado. É que sei que, para a maioria, ele entra por um ouvido e sai pelo outro sem nenhum grau de assimilação. Não há argumentos que se sobreponham aos fatos e nem a esses estão dando a mínima bola.
Por isso, o que (ainda) me faz escrever é deixar para o futuro algumas observações desse momento único da história contemporânea. Aquele em que o ser humano parece ter ligado, com o perdão da palavra, o phoda-se!
Para o golpe anunciado que se aproxima. À entrega da Amazônia a bandidos e redes internacionais, (sob os quepes dos militares que deveriam defender o território, mas ocupam cargos burocráticos em gabinetes e estão mais preocupados com suas candidaturas a políticos profissionais, onde o butim é maior e não deixa rastros). Para mais um passo da agonia do Pantanal, carimbada com o arcabouço legal ardilosamente tramado pelos deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
A aprovação do PL 561/22 libera a pecuária extensiva em áreas de preservação e capricha nas alterações de pontos chaves para a manutenção do bioma. Sabe o que falta para virar lei? A assinatura de Mauro Mendes, o garimpeiro cria de Blairo Maggi, agraciado com título de “Motosserra de Ouro” que, em breve, voltará a pontificar nas paradas de sucesso.
As barbaridades explodem como os humores do sol magnético. E, sim, deixarão sequelas permanentes.
Cá entre nós, queria muito ficar em silêncio e me “localizar” em minhas visões, normalmente tão poéticas e otimistas…
Mas, quer saber? Não dá. Pelo menos enquanto houver uma única chance de não nos entregarmos aos dementadores que circulam livremente para tirar nossas esperanças de dias melhores.
É hora de pecar por excesso, não por omissão!
*Valéria del Cueto é jornalista e fotógrafa. Crônica da série “Parador Cuyabano” do SEM FIM… delcueto.wordpress.com
Lançado nesse mês de junho o documentário ENTRE MITOS E TRABALHADORES DA EFMM – OS GREGOS, de Fernanda Kopanakis, projeto contemplado pela lei Aldir Blanc – edital 35/2021/Sejucel/Codec – Governo do Estado de Rondônia, 2a edição Jair Rangel Pistolino – prêmio de produção audiovisual e artes cênicas. eixo ii – produção de media metragem categoria b – produção de obra audiovisual, narra a história dos gregos que trabalharam no inicio do século XX na Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM).
Os gregos fazem parte da história brasileira há pouco mais de um século e meio. Se comparada a outros fluxos imigratórios de estrangeiros que adotaram o Brasil como morada, por motivos diversos, a comunidade grega no Brasil é pequena. Pouco sabemos ou quase nada, sobre os imigrantes gregos que aqui vivem ou viveram.
Ao pensarmos na imigração para a Amazônia, temos como referencias maiores a importância da presença estrangeira, na formação social e econômica, em especial, durante as ultimas décadas do século XIX, e primeiras do século XX, da presença de portugueses, espanhóis, ingleses e japoneses, via o porto da cidade de Belém. No tocante a presença dos gregos na Amazônia e na EFMM, pouco sabemos e temos como referencia o trabalho inédito da jornalista e historiadora grega Vassiliki Thomas Constantinidou, que publicou o livro Os Guardiões de Lembranças, Memória e História dos Imigrantes Gregos no Brasil, resultado de sua pesquisa junto à sociedade helênica em São Paulo.
A diretora, neta de um dos gregos que veio de Creta para a construção da EFMM, em seu documentário descreve quem eram eles, como chegaram até a cidade de Porto Velho e Guajará-Mirim, de que parte da Grécia eram provenientes, e com o término da construção da EFMM, qual o destino dos mesmos, em especial junto as cidades de Guajará-Mirim e Porto Velho.
O tempo se encarregou em apagar parte dessa história, mas os que aqui permaneceram e constituíram família deixaram costumes, referencias culturais e histórias ainda a serem descortinadas, o qual o filme fez esse caminho, a partir de uma narrativa em primeira pessoa e o encontro com descendentes que vivem em Rondônia.
Nos depoimentos encontramos relatos comoventes de descendentes gregos em Rondônia e na Bolívia, como: Aquiles Meletis Karageorge, Marta Russelakis de Oliveira, Mistis Manussakis Barbosa, Manoel Manussakis , Ássimo de Nazareth Trifiatis, Nicolau Hatzinakis, Jorge Vassilakis, e ainda libaneses Toufic Tanous Bouchabki e Floriza Bouchabki Aléxis.
O documentário se apoia a partir pesquisa de Vassiliki Thomas Constantinidou e Felippe Jorge Kopanakis, e tem na direção de fotografia o cineasta Jose Jurandir da Costa, na edição e montagem Ivan Angelis e ainda na produção local a professora Mary Bouchabki.
O documentário além das entrevistas realizadas contou com as fotos do Danna Merril do Acervo do Museu Paulista da Universidade Federal de São Paulo, documentos do Biblioteca do Arquivo Nacional e acervos das famílias. A musica ficou por conta dos arquivos de domínio publico, Alvorada (Aurora Luminosa: música brasileira no alvorecer do séc.XX), de Antônio Carlos Gomes, executada pela Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense.
O documentário pode ser encontrado de forma gratuita no link:
E ainda Seminário Virtual sobre imigração grega no Brasil e na Amazonia com a escritora Vassiliki Thomas Constantinidou, https://www.youtube.com/watch?v=I3j0vwZ1Z9g&t=344s
Talvez você conheça a história do homem de 69 anos, autoritário e de personalidade fria, que defende seus filhos com unhas e dentes, foi traído pela mulher e exerce forte liderança entre fazendeiros e garimpeiros em terras indígenas e quilombolas na Amazônia. Não, não estamos falando do homem que você pensou, e sim de Salomão Cordeiro, personagem central do roteiro do longa-metragem “Salomão – A Pedra do Elefante”.
A trama se desenrola com a vinda dos filhos Diana e Adônis durante as férias, onde mistérios e segredos do passado do patriarca vão sendo expostos, como o desaparecimento de sua esposa, Helenis Arafat, das práticas escusas e dos conflitos conjugais e da engenharia do submundo do crime de colarinho branco e da contravenção no Brasil. Ambientado na isolada sede da Fazenda Pedra do Elefante, em Rondônia, pretende ser um microcosmo das relações de conflito advindas da ruptura que as práticas ilícitas de Salomão provocam na lógica tradicional que ilustra a instituição familiar brasileira.
O roteiro inédito, com argumento do cineasta José Jurandir da Costa, foi desenvolvido pelos roteiristas Vinícius Rodrigues, Marcus Vilar e Aécio Amaral, todos com larga experiência cinematográfica, realizado com a produção executiva da Acapulco Filmes.
Para o diretor da Acapulco Filmes, cineasta José Jurandir da Costa, o filme traz, ao mesmo tempo, “temas atuais do universo da Amazônia recheado de tramas que remetem ao passado dos personagens e seus segredos, pois toda a família tem suas histórias secretas”. Para Jurandir Costa, um dos primeiros resultados foi o roteiro ter sido contemplado no Edital da Lei Aldir Blanc em Rondônia, reforçando “a importância do fomento à cultura desta lei que veio reforçar ainda mais o papel do cinema e das artes em nosso país”
Para quem quiser saber mais sobre o roteiro de “Salomão – A Pedra do Elefante”, está disponível para leitura no site www.acapulcofilmes.com.br. Acompanhe também no canal do Youtube da Acapulco Filmes um diálogo sobre o processo de construção do roteiro, com mediação de José Jurandir da Costa e os três roteiristas responsáveis pela obra audiovisual.
O peso do argumento e do roteiro permitiram que o projeto fosse contemplado na 2ª Edição Alejandro Bedotti do Edital de Premiação de Fomento à Cultura para Pesquisa e Desenvolvimento de Expressões Culturais no Edital Nº 33/2021/SEJUCEL-CODEC, Eixo I – Pesquisas Artísticas Cinematográficas Categoria B – Pesquisa escrita inédita de roteiros cinematográficos de Longa-Metragem, Lei Aldir Blanc em Rondônia no mês de junho de 2022.
Cartinhas sinceras andam em alta por aí. Então, é por meio desta que dou notícias para lhe dar algum conforto e, se possível, deixá-la um pouquinho feliz.
Consegui essa autorização porque é véspera do seu aniversário e, depois de muito argumentar aqui nas camadas celestiais, venceu meu argumento de que se Mato Grosso não deveria perder Luiz Soares, você, menos ainda, merece carregar essa tristeza. Justamente agora. Foram dois anos de pandemia. O que impediu, inclusive, uma comemoração digna da virada dos seus sessenta anos…
Resumindo: aqui é Fátima Sonoda trazendo com exclusividade (como você gosta) notícias da chegada do Cabeção nas bandas do Além. Pensa que foi suave na nave?
A demanda começou quando avisaram que ele era a bola da vez. A mai-or disputa para definir que iria recebe-lo. Fila, Valéria. Foi no voto que escolheram o portador da novidade para um espantado Luizinho, com trilha musical e tudo! Imagina quando ele deu de cara com Tancredo Neves dando as boas-vindas.
Foi o eleito ao jogar na mesa o fato de que Luizinho era o secretário geral do diretório do MDB de Mato Grosso. O que fez a indicação do seu nome para concorrer nas eleições indiretas de 1984 depois da derrota da emenda das Diretas Já. Dante de Oliveira tentou entrar na disputa, mas Ulisses Guimarães e Dona Mora pesaram da escolha.
Na discussão aproveitei para lembrar da ida a Brasília para acompanhar a votação da Emenda das Diretas quando foi detido nas barreiras rodoviárias! Luizinho apresentava sua carteira de deputado estadual e todos olhavam para aquele garoto de 24 anos, sem acreditar que era um parlamentar! Na época, o mais novo do país.
Sabe quem coordenava a comissão do “senadinho” para recepção aqui do outro lado? A escolha ficou entre referências políticas de Luiz Soares como Mário Covas, Franco Montoro e Sérgio Motta… Guaraci Almeida e Paulo Ronan nas articulações.
Não sobrou pra ninguém. Deu Jorge Bastos Moreno na cabeça. Também, ele apelou para Durval, do dormitório de Santo Antônio de Leverger. Aquele pacú recheado com farofa de couve… a cocada de sobremesa. Feitos na lenha, que aqui não falta no andar de baixo. O primeiro a votar foi Ulisses Guimarães, que adora as iguarias.
Moreno, amigo de infância de Luizinho, nem precisou apelar a todos os seus infinitos argumentos, checados e confirmados com as fontes mais quentes do céu, purgatório e, por que não, do inferno…
Olha, Valéria, claro que houve o susto que todos sentem na passagem. Mas é só até chegar à conclusão de que, tirando as exceções previstas, o ditado “partir dessa para melhor” é mais que uma simples expressão. Trata-se uma constatação científica que alguma alma rebelde, porém bem intencionada, enviou numa mensagem para ser disseminada no plano terrestre.
Luizinho, por exemplo, já chegou com sua estrutura montada. D. Sueli cuidando do gabinete, Nélson Ribeiro na assessoria de imprensa, Guaraci articulando vibrações para parques nacionais, mananciais e povos indígenas. Não precisa dizer que aí tem minha sabedoria oriental para conduzir esse processo fazendo a ponte com o gordo…
Amiga, pensa em Dindinha e Vó Mita tecendo um manto de amor. Sem mencionar a família. Começando com Dona Filhinha e seo Oscar Soares. Ele, enviando fachos energéticos de orgulhosa aprovação pelo filho que Luiz sempre foi. Trocava recuerdos celestiais com Lindberg Nunes Rocha sobre Poxoréo e Alto Garças.
Lembraram da primeira lei de acessibilidade de Mato Grosso, da primeira CPI proposta contra um governador no Brasil, da relatoria da Constituinte que, com um substitutivo integral, seria uma das mais modernas Constituições Estaduais do país.
Todos o receberam muito bem se dividindo para criar vibrações positivas para sua passagem. Dei alguns palpites. Você me conhece, né? Um em especial. A trilha sonora de sua chegada. Ninguém entendeu nada. João Gilberto, seu ídolo, sem ninguém pedir já sentado no banquinho aqui em cima afinava o violão esperando o silêncio absoluto pós Nina Hagen que abriu o percurso. A gente sabe a diversidade do gosto musical que ilumina aquela alma eclética…
Na literatura, aqui tem de tudo. Um mundo para ele. Mas tive que procurar no fundo da biblioteca a coleção de Tex Willer, verificando se não eram os exemplares que Lorenzo Falcão, pra implicar quando ele estava acidentado na adolescência, arrancava as últimas páginas e deixava sem final.
O ritual de passagem não poderia estar completo sem nossos abraços apertados. Os de João Canrobert, Chico Amorim e o meu! Ciceroneamos Luizinho até a parte esportiva do complexo. O deixamos nas mãos de João Batista Jaudy prometendo voltar assim que sua forma estivesse adaptada a essas novas paragens. O que esperamos, seja em breve. Temos muitas descobertas para apresentar a ele.
Vou terminar por aqui que o papel de carta é limitado. Deixo lembranças, meu apelo e incentivo para que você, e tantos outros que têm em Luizinho um exemplo, não desistam das lutas que travam por aí. Especialmente pela saúde e o SUS, meio ambiente (ela é bióloga!) e a democracia.
Vocês perderam um guerreiro. Ainda têm um exemplo a ser seguido, admirado e sempre lembrado. Uma inspiração nesses momentos tão difíceis.
Um sopro de beijo e um cheiro de terra molhada do cerrado no ar pra você e Lorenzo.
PS: Esqueci do recado. Avisar à Lídia que Charles está bem…
Mulher Entre Linhas de Fernanda Kopanakis é a estreia da autora, num livro que tem o formato de textos mergulhados em crônicas, contos e versos que trazem matérias que nascem no cotidiano contemporâneo das cidades, no trabalho viajando pelos rios e pequenas cidades amazônicas e nas reflexões que por vezes desaguam na forma ficcional. O projeto ganhou vida a partir do prêmio contemplado via a Lei Aldir Blanc – edital 31/2021/Sejucel/Codec – Governo do Estado de Rondônia, 2ª Edição Marechal Rondon (Prêmio de Produção Literária, Fonográfica e Digital para Difusão de Expressões Culturais). Eixo I – Publicação de Livros e Revistas Culturais – Categoria A – Publicação de livros inéditos – Individual.
O livro é dividido em oito partes e nos trás textos escritos ao longo dos últimos anos, mas que segundo a autora, somente possível em publica-los frente, a um tempo da proximidade e da presença da morte face a tragédia mundial em que vivemos, em meio a uma pandemia voraz, devoradora de sonhos e vidas. Crise climática, destruição da democracia, guerras, violência desmedida e tamanha crise que nossa espécie se encontra, exigiram de mim publicar como ato de negação do aniquilamento, e como diz o poeta Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro.
Kopanakis convidou a Editora Jaua para editar o livro, que teve a frente da edição a pesquisadora e editora com formação em Letras, Literatura Brasileira e Portuguesa (PUC-RJ), Nubia Melhem. Melhem trabalhou no IPHAN de 1986 a 2003 onde atuou como editora, de 1993 a 2001, publicando trabalhos relacionados a pesquisas sobre o patrimônio histórico e artístico do Brasil. Tem uma vasta carreira como editora de livros, dentre eles, publicou “Era uma vez o Morro do Castelo” (IPHAN – 2000), “Burle Marx: jardins e ecologia” (Jauá Editora e Senac RJ – 2002), “O Porto e a Cidade: o Rio de Janeiro de 1565 a 1910” (Editora Casa da Palavra) Prêmio Jabuti 2006 de Melhor livro de Arquitetura, Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes, “Teatro Municipal do Rio de Janeiro: um século em cartaz” (Jauá Editora – 2011). Fez pesquisa e argumento do documentário “Marcia Haydée: uma vida pela dança”, em 2018. Recentemente, como coordenadora editorial, o. livro “Amazônia das Palavras” (Associação Mapinguari, 2020), “Capanema Maru: O Ministério da Educação e Saúde” (2021). “Panorama da ópera no Brasil” (Edições Funarte).
Segundo a Melhem ao assumir os trabalhos de Mulher Entre Linhas a fez mergulhar no sentimento do mundo, que ao meu ver, tem a autora em sua escrita e seu amor aos livros a reinvenção da vida a partir da literatura e a daquilo que a poesia oferece.
A opção do formato do livro que caiba numa bolsa, segundo a autora, foi para facilitar a leitura e que possa ser levado a todos os lugares. O projeto gráfico ficou a cargo da ilustradora Danielle Martins, que se apoiou em referencias para os desenhos em fotografias aéreas de rios amazônicos, sugeridos pela autora e com os trabalhos de revisão por Alan Prazeres da Universidade Federal de Rondônia.
O trabalho foi impresso e esta disponível na plataforma https://issuu.com/kopanakisfernanda/docs/mulher_entre_linhas_completo, onde pode ser lido.
Acompanhem ainda a discussão sobre mercado editorial e mulheres realizado pela autora, editora e escritora Dani Lopes: https://www.youtube.com/watch?v=atYqssUs4qg
Desenvolvido a partir da diversidade cultural da região do Vale do Ribeira e ao abrir espaço para movimentos artísticos dessas e das demais regiões do Brasil, o FLI – Festival Literário chega a 10ª edição, entre os dias 14 e 17 de junho em Iguape, 18 de junho em Iporanga, e 18 e 19 de junho na cidade de Registro. Toda a programação é gratuita e para participar de algumas atividades é preciso passar pelas respectivas inscrições.
O FLI é uma realização das Oficinas Culturais, Programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerenciado pela Poiesis. Em 2022 conta com a correalização do programa Fábricas de Cultura, das Prefeituras de Iporanga e de Registro, com a parceria do museu Casa das Rosas, SP Leituras e SisEB, além do apoio do Sesc. Neste ano, a gestão do Ponto do Livro do Festivalserá feita porMulheres Negras na Biblioteca (MNB), projeto idealizado por profissionais de Biblioteconomia e Letras que incentivam a leitura de autoras negras em diversas bibliotecas públicas, escolas e instituições culturais.
“O abraço” é o tema desta edição e marca a celebração do retorno presencial. A programação é aberta para espectadores que poderão interagir de diferentes formas, desde indicar os livros que os abraçaram durante o período de isolamento devido à pandemia de Covid-19, até trocar palavras com diversos nomes da literatura e da música no chamado palco-roda.
Além da realização do Programa Oficinas Culturais, neste ano o FLI conta com a curadoria convidada de Bel Santos Mayer e Marcelino Freire, profissionais com ampla atuação na literatura e a difundindo na área educativa. A dupla de curadores tem a função disparadora da programação, com um olhar técnico da Literatura e focada em eixos como a Biblioteca dos abraços, as rodas de conversas e a Itinerância Escolar, esta que é um conjunto de oficinas para professores de educação infantil da rede pública junto às intervenções literárias para alunos de escolas municipais e estaduais da região.
Outra proposta do FLI é conectar músicos de alcance nacional e internacional com músicos influentes do Vale do Ribeira, em apresentações que prometem movimentar o público. Diferentes estilos serão apresentados em shows como o da banda Francisco, el Hombre com uma participação de Bruna Rosa, cantora, produtora e atriz de Registro (SP), e da compositora Marina Lima com Pedrinho Costa, trompetista de Apiaí (SP).
A Fábrica de Cultura 4.0 Iguape – nova unidade de Fábricas de Cultura, Programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerenciado pela Poiesis – tem como parte da agenda algumas atividades correalizadas com o FLI de Oficinas Culturais, Festival que ocupará o prédio entre os dias 14 e 17 de junho. Veja a programação completa – clique aqui(download).
A Fábrica de Cultura recomenda o uso de máscara cobrindo nariz e boca nos espaços fechados do equipamento.
Além de apresentarem espetáculos, atores do Vale do Ribeira serão os “olhos” do Festival por Iguape, direcionando o público pelos andares da nova Fábrica de Cultura por meio de diferentes intervenções artísticas. Já a seção FLI entrevista convida seis alunos de escolas estaduais da cidade para o papel de entrevistadores, junto com Maria Vilani, Salloma Salomão,entre outros grandes nomes, com perguntas direcionadas aos escritores da região, entre eles, Giovana Neves. Os espectadores encontrarão, ainda, o Ponto do Livro, as rodas de conversas e o FLISARAU.
Na cidade de Iporanga, no dia 18 de junho, as pessoas poderão aproveitar diversas atrações, como a sessão de autógrafos de obras de escritoras do Vale do Ribeira, entre elas, Nathália Gonçalves eIsabel Campos; um show do músico Caio Simonian e a Roda de Jongo apresentada pela Comunidade Jongo Tiduca.
Em Registro, 18 e 19/06, o FLI promove diferentes atividades, dentre elas, um grafitti que será feito ao vivo por Pérola Santos, grafiteira e artista visual de Eldorado (SP); a estreia de Cypher do Vale: Abraços, encontro entre MCs mulheres e B-gilrs do Vale do Ribeira com a participação da DJ Damanobeat; um bate-papo com Jup do Bairro, cantora e compositora que, em 2020, lançou o EP “Corpo sem juízo”; e o encerramento com o show da banda Francisco, el Hombre.
Alternativas para a participação das pessoas com mobilidade reduzida: a Fábrica de Cultura 4.0 Iguape oferece rampa de acesso, elevadores e banheiros adaptados para pessoas com deficiências. Nas cidades de Iporanga e Registro, respectivamente na Praça da Matriz e Praça Beira Rio, o evento contará com espaços para cadeirantes e banheiros químicos para PcDs.
Ah, cronista enclausurada. Aqui fala aquele extraterreste, Pluct Plact, cada vez mais possuído pelos (maus) hábitos humanos, nessa corrida louca para ver que chega primeiro (e ultrapassa) a perfeição tão imperfeita da humanidade.
Um desses maus hábitos, mas não o pior, é deixar sem notícias a amiga que tanto me preveniu sobre o, digamos, desapego suicida dos ocupantes desse planeta.
Registro aqui que estou perdendo para a tal I.A., a Inteligência Artificial. Ela, agora, fala pelos mortos! Assimila as características e responde aos vivos como se fosse do além! E eu que duvidei de sua análise, a mesma que a levou ao isolamento voluntário nessa cela. Fiz questão de ganhar o mundo em busca de argumentos e informações sobre o desenvolvimento planetário. Hoje, trago notícias. Não as que gostaria de dar, mas as que dispomos.
Para começar de forma amena, finalmente deixamos de ser lendas e passamos a existir! Tudo registrado numa audiência no Congresso dos EUA sobre… OVNIS. Já se fala, inclusive, na existência de alienígenas em Júpiter. Acharam algo parecido com um umbral na paisagem de Marte. Isso é bom? Seria se o assunto não fosse tratado como um caso de defesa. O que os demais ocupantes do universo como… atacantes!
O que esperar de líderes que, do nosso último contato para cá, não satisfeitos em atravessarmos a epidemia da Covid-19, ainda começaram o que pode ser a terceira guerra mundial?
Só esse fato, o ataque da Rússia a Ucrânia, já dá uma ideia de quanto tempo faz que não chego a sua cela levado pelo raio de luar que entra pela fresta da janela. A guerra já dura três meses. Por causa dela o deslocamento de civis da Ucrânia já ultrapassou a casa os 6 de milhões de pessoas. A Rússia foi cancelada pelos países da OTAN e a maioria da União Europeia. O bagulho anda tão doido que a Finlândia e a Suécia deixaram de lado a neutralidade e pediram para entrar na OTAN. A Turquia está vetando o acesso. Putin retalia cortando o fornecimento de gás e energia para, entre outros países, a Alemanha. O Mac Donald vendeu suas 800 lojas na Rússia!
O castelo de cartas da economia mundial está desabando. A inflação galopa, o abastecimento rateia. De combustível, alimentos e outros produtos. Instabilidade é a sensação geral, cronista.
Estou querendo parar por aqui essa missiva porque as novidades só vão piorar. É em meio a pandemia, ilusoriamente quase controlada, que ressurge uma nova ameaça, a varíola dos macacos (que dos símios só leva o nome) e se espalha por vários continentes para disputar com as cepas da Covid-19. Essas que conseguiram romper as barreiras e atingir a população da Coreia do Norte, onde hão há cobertura vacinal contra o vírus. A China? Até lockdown em Xangai!
Se lá está assim, no Brasil as coisas não andam muito melhores. As eleições se aproximam e quem chega antes é o terror. Depois do Jacarezinho, a nova chacina do Rio de Janeiro para chamar de sua é a da Vila Cruzeiro, com 23 mortos. Dias antes de policiais rodoviários federais de Sergipe transformarem a caçamba de seu veículo em câmara de gás e matarem um motociclista “detido” por falta de capacete. Não há limite para a barbárie, amiguinha.
Estou citando casos pontuais registrados no banco de dados da minha nave. Todos enviados para as bases interplanetárias quem monitoram o planeta!
Eu, Pluct Plact, pergunto: como argumentar contra as possíveis medidas de “defesa” que os humanos pretendem tomar em relação aos demais habitantes do Universo? Dialogar com quem, em que termos?
Nem a natureza aguenta mais tantas agressões. Iakecan, o ciclone, as chuvas torrenciais no Nordeste, o frio fora de hora…
Por isso, é bom manter seu o isolamento, depois daquela fuga quase secreta carnavalesca. É melhor não fazer marola nesse momento. Sabe lá o efeito borboleta que ela pode causar?
Ana Carolina Monteiro Paiva, integrante do GEPEHTO – Grupo de Estudos e Pesquisas em História do Trabalho da UFPB, recebeu o 1º lugar na categoria Trabalho Acadêmico ou Científico do Prêmio CNJ Memória do Poder Judiciário por sua dissertação de mestrado defendida em dezembro de 2020 no Programa de Pós-Graduação em História da UFPB.
“Trabalho e cotidiano na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (1907-1919)” baseou-se em um amplo conjunto de fontes, incluindo processos-crime que constituem parte do acervo do Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.
A cerimônia de entrega dos prêmios pelo Conselho Nacional de Justiça ocorreu na Escola Superior da Magistratura de Pernambuco, ligada ao Tribunal de Justiça daquele estado.
Uma versão de sua dissertação, já premiada anteriormente no âmbito do próprio PPGH-UFPB, deverá ser publicada em breve em livro pela Editora da UFPB. A íntegra da dissertação, que foi elaborada com apoio da CAPES, sob a forma de bolsa de demanda social, pode ser acessada livremente no Repositório Institucional – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB diretamente no link https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20305 .