Faz tempo optei por usar a versão em inglês, que normalmente libera as novidades um pouco antes, mas é uma questão de tempo (se já não é) que o Graph esteja disponível para todo mundo. A ferramenta é vista por muitos como o futuro do FB, porque emula o Google dentro da rede social.
A aposta do Zuckerberg, aliás, bastante inconsistente, um pouco wishful thinking, é a de que as referências da multidão, entre os “amigos”, recriem uma espécie de feed de uma realidade paralela contada pelos participantes que, como eu toda a old media, continuam a contribuir graciosamente para este grande Rotary virtual planetário.
Se, numa hipótese absurda, um headhunter ou alguém da espionagem americana der um search no meu, devo confessar que terão ali centenas de imagens desconexas que só ensejarão uma leitura: esse cara é um nuts. Não que não seja, mas não é o Facebook que, a essa altura do meu campeonato, vai decidir. Ou até, pelo jeito, vai.