O curta é uma produção do FEMIS: Institut de Formation et de Enseignement pour les Metiers de L’Image et du Son, CPCE/UnB e Polo de cinema e Vídeo-DF.
Esta cachoeira fica nos arredores de Brasília. O ano deve ser 1992. De costas, de vermelho, reconheço Betse de Paula, diretora do filme. Eu, Beto Bertagna, estou de camisa branca, com o braço direito apoiado no chassi da Arri BL 35. Atrás de mim, de blusa azul, Jane Malaquias. Sem camisa, mexendo na lente, o francês que casou com ela, acho que o nome dele é Olivier. Segurando o fotômetro, de boné, com certeza é David Pennington. Olhando para o céu, de camisa verde, parece ser o Nééééééélio. Sem camisa, de calça jeans é o Rojer Madruga. Na sua frente, o mestre dos mestres, Ricardo Aronovich.
Ô tempo bão !
Beto,
Que bom o ‘a 24 quadro’ compartilhar com os ‘leigos’ esses momentos, antes do valendo!
Eu gosto e agradeço o compartilhamento. Saúde a todos!
Aliás, essa locação tem cachoeira e se deixarem aí o caixotinho do moço, é só levar mais uns 2m de corda que vira o ‘acampamento dos sonhos’.
Bom finds, Norma
Em tempo: “Aventar” lincando hoje (legendado) “Black cat, White cat (do E. Kusturica), o qual chama de genial. O Chicago Tribune de: ‘masterpiece’. Já ouvi o soundtrack (sob protestos). Vou na fé! Nac.
do caralho.