Por Beto Bertagna
Porra, o mundo se encaminha para um totalitarismo nazifascista absoluto !
Esta frase, dita em um buteco qualquer regada a uma Polar é mais ou menos o que penso a respeito do sagrado vício de cada um. O cara quer fumar, explodir seu pulmão com as 4 mil e trocentas coisas que dizem que tem dentro de um inocente Holywood vermelho, o problema é dele ! Jogando a fumaça a favor do vento e eu estando do lado oposto, sem problema. Não fumo, mas minha mulher fuma, e não esquento a cabeça com isto. É um verdadeiro nazifascismo o que acontece nas grandes cidades hoje. Nem num buteco ao ar livre, com um toldo que mal protege da chuva e fazendo frio , se permite o tabaco. Que quié isso, companheiro ? Já não basta cortarem a sagrada cerveja nos estádios ? O meu Grêmio nunca mais foi igual depois disso, daí fica aquele bando de sujeito ansioso no Mercadinho Santo Antônio, sentado nas grades forradas com Zero Hora velha, enchendo os tubos antes do jogo porque vai ter que aguentar 120 minutos na seca ! Já pensou uma falta na entrada da área, num Grenal que tá zero a zero e tu não poder nem bicar a Polar meio quente que vendem(vendiam) nos bares do Olímpico ? Como diria o alemão batata, vatzfuden.
Republicado por incorreção
Acho que o ‘vivente’ deve se cercar de todos os confortos possíveis e imaginários, tanto os físicos qto os emocionais, ser quase uma ‘ilha’, em momentos de altos estresses, tipo ver o seu time jogar. 🙂
Agora, a pergunta de muitos dinheiros ($$$): Como é a Polar? É amarga – lúpulo?
Nac♥