Violão na mão, pronto para deleitar seus comparsas com poderosas melodias extraídas das maceradas cordas de seu instrumento predileto e, que droga! a viola desafina. Sem problema: corra para o telefone fixo de mesa, coloque-o no ouvido e aperte as teclas 1, 4 ou 7, cujos sons correspondem aproximadamente à nota MI. O Sr. Google me falou que dá certo. Se tiver smarthphone, é mais viável baixar aplicativos de afinação, além de outros de bateria, efeitos, metrônomo e o escambau. É para isso que nos serve a tecnologia: explorar as possibilidades de agilizar a vida.
É mentira dizer que a tecnologia nos economiza tempo, caso contrário não seríamos tão absorvidos por ela, ou trabalharíamos menos horas por dia, deixando-a fazer todo o resto. Computadores, processadores, smarthphones e afins tornam o cotidiano mais dinâmico, otimizando seu tempo ou preenchendo-o simplesmente. E olha que não há demonização nenhuma aqui: se quiser responder o mail de trabalho às duas da madrugada, azar seu. Comentar as postagens dos amigos antes de dormir ou ao acordar, ao invés de estudar, é uma opção, não necessidade. Então é “necessário” eu ter um smarthphone? – perguntam alguns que se proclamam analfabetos de pai e mãe no mundo tecnológico. É necessário se quiser que seja.
Oi, Beto
Sdds do “a 24 quadros”.
Dizem que ninguém pode ser hipnotizado se não desejar, sendo assim…
Curti no Blog original, o texto.
“É necessário se quiser que seja.” – (Como tudo na vida: escolhas, escolhas, escolhas 😉
Agora, gente e livros (carros novos e poltronas de couro? talvez…) têm uma coisa que a tecnologia ainda não trouxe: Cheiro.
Boa Sorte, Norma
Nada como o cheiro de um livro novinho…. abs