O que me motivou a escrever sobre o assunto foi uma mudança na forma de trabalhar nos últimos projetos em que participei – e uma mudança de mentalidade que tenho observado em times de UX com os quais tenho maior contato.
Wireframes são uma ótima ferramenta na hora de demonstrar como uma interface deve funcionar e quais informações estão contidas nela, além de serem muito mais rápidos de serem produzidos (e alterados) do que os layouts em Photoshop.
Até aí, nenhuma novidade.
No entanto, existem outras ferramentas e métodos que conseguem cumprir o mesmo papel em muito menos tempo e com um pensamento mais ágil.
Até alguns anos atrás era muito comum que em um projeto fossem desenvolvidos wireframes, layouts e depois mockups clicáveis de uma determinada interface. Um processo de trabalho em cascata, onde cada entrega é validada com o cliente para que a etapa seguinte se inicie. Essa é uma forma segura de garantir que o visual designer só começará a trabalhar quando o wireframe tiver sido aprovado pelo cliente e pelo restante do time, evitando horas desperdiçadas em refação.