Toda vez que eu danço pelada em casa lembro dos tempos da faculdade. E você, tem alguma coisa que nunca contou a um estranho? Eu já furtei um morto. Meti a mão no bolso dele. Tinha umas moedas e um telefone. Disquei o último número, disse que estava com saudade e que voltaria para casa em um dia. A mulher do outro lado ficou tão feliz que nem desconfiou da voz. No dia seguinte, voltei no lugar. Fiquei com aquilo na cabeça.
Beto,
Que achado esse Blog!
Grata p/teu “dedo verde” para esse tipo de coisa (rs.)
Boa Sorte, Norma