Com o “surto” econômico que Porto Velho vive aumentou demais o número de carros , motos e ônibus trafegando na cidade (sem considerar os caminhões que andam pela ex-Av Jorge Teixeira, hoje BR). Tudo isto entope as artérias e vias, causando uma espécie de ateroesclerose urbana. Pois bem, sem hipocrisias, sem discussão sobre a legalidade ou não dos mototaxistas. Sinceramente, ainda não cheguei a uma conclusão pessoal sobre o serviço, pois vejo diariamente pessoas que necessitam do mesmo pelo menor custo e pela agilidade. Mas uma coisa tem que ser feita urgentemente, antes que mais vidas sejam ceifadas pela violência e pelo desrespeito às regras de trânsito, principalmente dos mototaxistas. Este pessoal tem que ser treinado e muito! Em respeito à vida. Sempre tive moto, já trafeguei por São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre mas hoje tenho medo de Porto Velho. A moto é um veículo que ocupa o mesmo espaço que um carro (teóricamente, na lei) e por isso tem que andar atrás dos carros. Mas esta não é a realidade que se vê nas ruas tresloucadas. E enquanto nenhum órgão se manifesta, nenhum sindicato age, ninguém , nada acontece enquanto as vidas vão se esvaindo pelo ralo vai um apelo deste blogueiro e motociclista aposentado temporariamente. Usando a expressão do narrador Sílvio Luiz, “pelo amor dos meus filhinhos, mototaxistas, pelo menos NÃO ULTRAPASSEM PELA DIREITA !!! “
Beto,
Que imagem horrível. Não dá para se continuar morrendo tão ‘bestamente’ assim…
Já que ninguém da “Banda Oficial” se manifesta, há possibilidade de surgir um movimento de conscientização via representantes/concessionárias fábricas, representantes de peças, associações de motociclistas, profissionais de rally? Ou seja, o povo que de uma forma ou outra curte motos (ou é o seu negócio $$$) se mobilizar para educar essa molecadinha?
Tks.