Então: A regra me parece clara. “Os opostos se atraem. Os dispostos se distraem”. E tem com fazer isso (se apaixonar – seja por algo ou alguém) sem atenção plena? Sem focar com precisão naquele ‘alvo’ que, aparentemente, é possuidor de qualidades & defeitos que te encantam ou um projeto que vai te levar aos píncaros da satisfação pessoal? Sei não, mas sem disposição…
(vale para qq cor de olhos – rs.)
E falo me lembrando da casa dos meus pais: Onde era fácil encontrá-los abraçados no sofá, do que vê-los discordando.
Belo texto (e Viva o Santo Casamenteiro!) acompanhado de boa trilha.
Então: A regra me parece clara. “Os opostos se atraem. Os dispostos se distraem”. E tem com fazer isso (se apaixonar – seja por algo ou alguém) sem atenção plena? Sem focar com precisão naquele ‘alvo’ que, aparentemente, é possuidor de qualidades & defeitos que te encantam ou um projeto que vai te levar aos píncaros da satisfação pessoal? Sei não, mas sem disposição…
(vale para qq cor de olhos – rs.)
E falo me lembrando da casa dos meus pais: Onde era fácil encontrá-los abraçados no sofá, do que vê-los discordando.
Belo texto (e Viva o Santo Casamenteiro!) acompanhado de boa trilha.