Olá, bom-dia! Ele sonha em enxugar o vômito dela derramado sobre sua roupa. O amor é mesmo uma loucura, que bom. Eis que eu sinto essa vertigem de novo. Rodando apartamento feito um cão sem dono. Aí fico aqui, meio de banda, requentando um café de máquina, gelando o vento quente lá fora, batendo um samba de caixinha. Quando muito, fotografo o perispírito de quem passa pelo Arpoador. Desço e subo ruas que não conheço. Peço para esses fantasmas calarem a boca. E essa leve dor de amor me deixando em letargia sutil. Com meu chão a afundar um centímetro a cada vez que penso nela. Continue lendo em Jornalirismo
Jornalirismo muito bom
Deixe uma resposta