Deu no G1 e no R7: distúrbios no canteiro de obras de Jirau, em RO

Dois dos sites de notícias mais visitados no Brasil informaram sobre os distúrbios ocorridos no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Segundo o G1 , “uma tropa da Força Nacional foi enviada para fortalecer a segurança nas obras da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Porto Velho, na tarde desta quinta-feira (17). Trabalhadores locais estão realizando protestos desde terça-feira (15), quando queimaram cerca de 45 ônibus e 15 carros administrativos, além destruir e danificar 30 instalações e 35 alojamentos. Após uma trégua nesta quarta-feira (16), os manifestantes voltaram a atear fogo a ônibus, carros e alojamentos nesta quinta-feira. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes interditaram o trecho do km 823 da rodovia BR-364, ateando fogo a pneus sobre uma das pistas. A PRF pede que os motoristas adiem as viagens até a normalização do tráfego de veículos e a garantia de segurança no local. Houve registro de saques na cidade e invasão a uma agência bancária. Segundo o governo de Rondônia, o Ministério da Justiça confirmou o envio de 600 homens da tropa da Força Nacional, sendo que 100 homens seguem de imediato a Jirau. Destes, 45 que já estavam em Porto Velho foram deslocados para a região de conflito. Outros 500 serão levados em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e devem chegar na noite desta quinta-feira. O Ministério da Justiça, em nota, confirmou o envio das tropas, mas não especificou a quantidade do efetivo deslocado por considerar a informação estratégica e de segurança nacional. O documento ainda informa que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, aceitou o pedido feito pelo governador de Rondônia, Confúcio Moura.”
O R7.com noticiou que “a Camargo Corrêa, empresa responsável pelas obras civis da hidrelétrica Jirau, do Rio Madeira (RO), informou nesta quinta-feira (17) que o canteiro de obras do projeto está fechado por motivo de segurança. Com isso, a construção do empreendimento está suspensa por tempo indeterminado. De acordo com a assessoria de imprensa da companhia a decisão de retirar os funcionários do canteiro foi tomada após uma invasão de um grupo de pessoas encapuzadas na madrugada de hoje. Os invasores depredaram os alojamentos dos empregados da usina. Diante do clima de insegurança, a Camargo Corrêa decidiu retirar os 10 mil funcionários que trabalhavam no turno da noite. No momento, não há nenhum trabalhador dentro do canteiro de obras do empreendimento.

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