Acre e Amazonas levam “Melhor Produção Amazônica” no CurtAmazônia

No julgamento das 25 produções Amazônicas, os jurados decidiram premiar duas realizações para o Prêmio “Melhor Produção Amazônica”, são elas: uma do Estado do Acre com o filme “Aos Trancos e Barrancos, documentário do diretor Ney Ricardo da Silva e outra do Amazonas, com o filme de animação “E agora o que nois ramú cume?”, do diretor Daniel Luiz Batista. Além dessa premiação, os Jurados decidiram conceder  um Prêmio Incentivo à Rondônia com o filme “Um olhar sobre o progresso”, do diretor Marivaldo Lago, da cidade de Nova Mamoré. Essa premiação concedida pelos Jurados à Rondônia visa estimular e fomentar a produção cinematográfica e do audiovisual da região.

Sinopses :

“Aos Trancos e Barrancos”, direção Ney Ricardo da Silva, 22 min, Acre, aborda o processo de assimilação e resistência dos seringueiros que migraram para a zona urbana de Rio Branco. O vídeo mostra desde a expulsão desses trabalhadores rurais das suas colocações pelos fazendeiros, até a permanência na cidade, por meio dos depoimentos daqueles que vivenciaram os conflitos, gerados pela chegada da frente capitalista, que se alastraram da floresta para a zona periférica da capital.

– “E agora o que nois ramú cume?, direção Daniel Luiz Batista, 2’:40” min, Amazonas.  Em algum lugar do nordeste, Zé é um homem comum e preguiçoso, com três filhos e uma mulher furiosa que necessitam comer. Com muita esperança Zé e o seu fiel escudeiro, o cachorro desbravam a seca em busca de alimento.

– “Um olhar sobre o progresso”, direção Marivaldo Lago, 9 min, Rondônia. Um jovem apaixonado pela Amazônia, tenta conscientizar à todos sobre a importância de preservar a natureza e os monumentos históricos da antiga Estrada de Ferro Madeira Mamoré. O jovem gosta de passear por estes monumentos. Gosta de denunciar os impactos ambientais através de fotografias, mas ele sabe que depois das construções das hidrelétricas, muitas coisas irão mudar, e muitos trechos da EFMM, se perderá para sempre.

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