Num intervalo das gravações do documentário de Luiz Brito, aparecem Euro Tourinho, Carmênio Barroso e Beto Bertagna levando na mão a primeira câmera Sony Digital que apareceu por estas bandas. Corria o ano de 1997. Naquele ano, a Funcetur presidida pelo Ruy Motta lançou um edital para apoio a curta-metragens, num projeto coordenado pelo folclorista Flávio Carneiro. Daquela geração despontaram realizadores como Lidio Sohn, Alejandro Bedotti, Carlos Levy, Jurandir Costa, Beto Bertagna e Luiz Brito. No Festival de Curitiba, ainda naquele ano, 4 produções rondonienses concorreram ao prêmio Pinhão. E a estréia do trabalhos teve um lançamento digno de Holywood (quááá !) com direito a tapete vermelho e canhão de luz na entrada da velha, saudosa. decana e completamente lotada Taba do Cacique, recanto dos boêmios, sonhadores, jornalistas, poetas, artistas e outros mentirosos. (Republicado a pedido)
Foi um bom momento para audiovisual Portovelhense e Rondoniano
de la pra cá nunca mais houve nada que podesemos celebrar o cinema.
Luiz Brito / Fotóigrafo e Documentarista
Beto, é vc mesmo?
Tô com uma vontade enooooorme de reve-los… e Rondonia tambem !!!!
Bjs
QUE BOM QUE VOCÊS CONSEGUEM EVIDENCIAR RONDÔNIA DE FORMA POSITIVA INTERNA E EXTERNAMENTE ISTO É, DENTRO E FORA DO ESTADO ATRAVÉS DE SEUS VÍDEOS , FOTOS, DOCUMENTÁRIOS MARAVILHOSOS.